A poucos dias de abrir o “mercado de Inverno”, o Benfica está nas bocas do Mundo. Como sempre, aliás. Do que vamos tratar não é sobre o castigo a Nuno Gomes, nem sobre a fraudulenta arbitragem protagonizada por Pedro Henriques, mas sim das mexidas que se adivinham no plantel do Benfica.
O “mercado de Inverno” promete. Rui Costa já afirmou que não pretende nenhuma “revolução”, mas acertos e retoques são quase obrigatórios. Desde logo, a questão dos laterais. Para atacar o que resta de primeira volta e toda a segunda, o Benfica precisa de reforços para as laterais, direita e esquerda.
O mercado brasileiro deve ser o escolhido, e a abertura para ceder Léo ao Fluminense ou ao Santos deve ter como contrapartida a contratação de um lateral-esquerdo, jovem e de provas dadas, para fazer companhia e concorrência a Jorge Ribeiro.
Depois, a ala direita. Só Maxi é curto. Também é preciso reforçar esta posição, sob pena de bater o infortúnio à porta e termos que remendar esta posição em altura crítica do campeonato. É melhor prevenir que remediar.
Quique já disse que não precisa de mais nenhum guarda-redes. E é verdade, não precisa. Com Moreira, Quim e Moretto, a posição está assegurada, … para a competição interna.
Passemos ao meio-campo. Aqui, era importante descobrir alguém que pudesse “fazer” de Pablo Aimar. Mais um nº 10 era preciso. Claro que um jogador com estas características não se encontra facilmente, não deve estar livre e o seu preço é sempre proibitivo. Três razões para parecer quase impossível contratar alguém que “pense” o jogo quando Aimar estiver indisponível. Carlos Martins é um jogador com outras características e também tem estado fisicamente inferiorizado.
Impossível? Talvez, se o nosso director desportivo não se chamasse Rui Costa. Assim, tudo é possível.
Mas a grande “troca” deste mercado de Inverno no Benfica deve ser a de Di Maria por Luís Garcia. O “delantero” do Espanhol de Barcelona está, de novo, no mercado. O clube espanhol está no 18º lugar da Liga espanhola, nos lugares de descida, e precisa de encaixar dinheiro.
É certo que Luís Garcia, que esteve nos planos do Benfica no início da temporada, é o melhor marcador da equipa, com 3 golos, mas não quererá cair na segunda divisão e tudo está a tentar para ser libertado.
O sucesso desta operação não pode ser separado do que suceder a Di Maria. O extremo argentino, jogador de selecção, é pretendido pelo Real Madrid, embora não possa ser utilizado na “Champions”.
Os “merengues” estão na disposição de pagar por ele 21 milhões de euros, dos quais 90% para o Benfica e 10% para a Gestifute, de Jorge Mendes. Com esta verba, o Benfica estava em condições de dispor de 9 milhões de euros para ir buscar Luís Garcia, um dos “pedidos” de Quique Flores.
O “mercado de Inverno” promete. Rui Costa já afirmou que não pretende nenhuma “revolução”, mas acertos e retoques são quase obrigatórios. Desde logo, a questão dos laterais. Para atacar o que resta de primeira volta e toda a segunda, o Benfica precisa de reforços para as laterais, direita e esquerda.
O mercado brasileiro deve ser o escolhido, e a abertura para ceder Léo ao Fluminense ou ao Santos deve ter como contrapartida a contratação de um lateral-esquerdo, jovem e de provas dadas, para fazer companhia e concorrência a Jorge Ribeiro.
Depois, a ala direita. Só Maxi é curto. Também é preciso reforçar esta posição, sob pena de bater o infortúnio à porta e termos que remendar esta posição em altura crítica do campeonato. É melhor prevenir que remediar.
Quique já disse que não precisa de mais nenhum guarda-redes. E é verdade, não precisa. Com Moreira, Quim e Moretto, a posição está assegurada, … para a competição interna.
Passemos ao meio-campo. Aqui, era importante descobrir alguém que pudesse “fazer” de Pablo Aimar. Mais um nº 10 era preciso. Claro que um jogador com estas características não se encontra facilmente, não deve estar livre e o seu preço é sempre proibitivo. Três razões para parecer quase impossível contratar alguém que “pense” o jogo quando Aimar estiver indisponível. Carlos Martins é um jogador com outras características e também tem estado fisicamente inferiorizado.
Impossível? Talvez, se o nosso director desportivo não se chamasse Rui Costa. Assim, tudo é possível.
Mas a grande “troca” deste mercado de Inverno no Benfica deve ser a de Di Maria por Luís Garcia. O “delantero” do Espanhol de Barcelona está, de novo, no mercado. O clube espanhol está no 18º lugar da Liga espanhola, nos lugares de descida, e precisa de encaixar dinheiro.
É certo que Luís Garcia, que esteve nos planos do Benfica no início da temporada, é o melhor marcador da equipa, com 3 golos, mas não quererá cair na segunda divisão e tudo está a tentar para ser libertado.
O sucesso desta operação não pode ser separado do que suceder a Di Maria. O extremo argentino, jogador de selecção, é pretendido pelo Real Madrid, embora não possa ser utilizado na “Champions”.
Os “merengues” estão na disposição de pagar por ele 21 milhões de euros, dos quais 90% para o Benfica e 10% para a Gestifute, de Jorge Mendes. Com esta verba, o Benfica estava em condições de dispor de 9 milhões de euros para ir buscar Luís Garcia, um dos “pedidos” de Quique Flores.
Certo, certo é que Rui Costa vai ter um mês de Janeiro muito agitado, mesmo sem nenhuma "revolução" em curso, como todos desejamos.
So esse gajo? E os milhoes?
ResponderEliminarVou ter que ler o agitador profissional o CM o vosso orgao oficial.
Sinceramente é a 1ª vez que vejo escrever sobre esse negócio da troca destes jogadores, o qual seria ruinoso para o Benfica, um pouco à semelhança do Marhena por Zahovic. Tocar um jovem de 21 anos, que pode ser uma mais valia financeira, por um jogadorde 29 anos, sem retorno financeiro, seria outro erro.
ResponderEliminarÉs um delírio! É por causa de adeptos como tu que o Benfica está como está.
ResponderEliminarTem juízo, então não vês que não há dinheiro e vai ser preciso pedir aos accionistas na assembleia de 12 de janeiro, autorização para contrair um empréstimo com o objectivo de financiar o déficit?