No dia de arranque de uma temporada que se espera de sonho, mais do que falar sobre jogadores, novos e velhos; mais do que falar sobre reforços e promessas; mais do que repetir a mesma loa todos os anos: “estamos mais fortes; vamos trabalhar mais; temos tudo para ganhar” – o importante é enfatizar, mais uma vez, e todas as vezes são poucas, que toda aquela gente que hoje chegou ao Centro de Estágio do Seixal entrou no Benfica.
É isso e mais nada: todos entraram no Benfica, e isso faz toda a diferença. Daqui a pouco ou muito tempo, uns ficam e outros vão embora; uns desiludem e outros tornam-se ídolos. Mas o Benfica será sempre o Benfica.
E por isso, o que importa é dar a conhecer a todos as palavras de Santiago Segurola, director-adjunto da Marca, em artigo recente: “A história não esquece o Arsenal do WM, a fabulosa Hungria de Puskas, Hidegkuti e Boszik, o formidável Madrid de Di Stefano e Puskas, o grande Benfica de Eusébio e Coluna, o inolvidável Brasil do México 70, o revolucionário Ajax de Cruyff, o Milan que desenhou Sacchi para Baresi, Maldini, Rijkaard, Gullit e Van Basten, o delicioso Barça dos primeiros anos 90. Todas estas equipas reinam no futebol pelo muito que ganharam, mas sobretudo porque o fizeram com estilo e ambição. Muitos outros conquistaram títulos (…), mas os seus troféus valem menos na memória dos adeptos”.
Boas.
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