A lição vem do espectáculo das 7 maravilhas do Mundo, que decorreu no passado sábado no Estádio da Luz (ele próprio uma maravilha): “É com os olhos no nosso passado que podemos construir o futuro”, disse Ben Kingsley, o actor norte-americano, célebre pela interpretação de Gandhi, no filme com o mesmo nome.
O Benfica, com o seu glorioso passado, está a fazer jus a esta asserção. Nada mais justo e nada mais certo. Depois de Shéu e de Chalana, duas velhas glórias, estarem a trabalhar junto do plantel principal, Luís Filipe Vieira deu mais dois seguros passos na consolidação de um edifício que parte de uma base argamassada em experiência, em conhecimento, em prestígio nacional e internacional, para agarrar um futuro que se quer idêntico aos dos anos 60.
João Alves, o grande “luvas pretas”, e Rui Águas, o último cabeceador emérito que a Luz viu, filho desse enorme capitão, José Águas, são as duas novas contratações. Infelizmente, Alves e Rui Águas já não podem ajudar a equipa no relvado, mas a sua sapiência, aliada à de Shéu e Chalana, será muito útil para transmitir a mística, essa entidade onde se fabricam as vitórias.
terça-feira, 10 de julho de 2007
A pensar no futuro
João Alves, o grande "luvas pretas", com Shéu, Chalana e Néné (todos ainda no Benfica). O bom filho a casa torna... (Os meus agradecimentos a slbenficaimagensretro.blogspot.com)
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O autor do blog é um sonhador... é verdade que não se deve esquecer o passado (nos pelados como ilustra a foto), mas quem vive do passado não consegue agarrar o presente e o futuro fica muito além. A verdade é que o João Alves foi um jogador mediano e o primeiro campeonato do Rui Águas foi conquistado no F.C. do Porto. O passado não veste só vermelho (ou rosa).
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