Jorge Jesus cumpre hoje 100 dias como treinador do Benfica. Os jornais têm dado eco dessa marca, uma efeméride que, à falta de assunto, gostam de assinalar, seja no futebol, seja na política.
Nos trabalhos jornalísticos que têm sido publicados há de tudo: comparações com Quique, análises aos jogos disputados, relevo para a onda vermelha. Retive dois pormenores: Jesus assinou por Jorge Mendes e está a aprender inglês para dar o salto; o seu contrato inclui prémio de vitória na “Champions”.
O diário desportivo espanhol “Marca”, de Madrid”, já o comparou a José Mourinho. Tudo isto é bonito e enternecedor, mas espero que Jorge Jesus não se deixe embalar por estes cantos de sereia.
Sei que vai continuar a ser o mesmo Jesus de sempre. Um homem que é um autêntico “self made coach”, que começou por baixo e que subiu até ao topo com muito trabalho, muito suor, muitas lágrimas.
Não recebeu nada de mão beijada. É um homem do futebol, genuíno e autêntico. É por isso escusado tentarem desestabilizá-lo acenando-lhe com miríficos destinos. O seu destino é ser campeão no Benfica e, depois, campeão europeu – ele próprio assumiu este objectivo pelo próprio punho.
Além de que, estou certo que Jorge Jesus não tem o espírito de emigrante. É um típico português, com defeitos e virtudes, mas com a cabeça bem no sítio e os pés bem assentes na terra.
Está na idade certa para começar a ter o retorno devido por uma vida dedicada ao futebol português: os títulos que lhe faltam vão começar a cair-lhes no bornal. Ele merece-os como ninguém.
Não vai trocar o certo pelo incerto. Está junto dos seus (e sabe-se como é um homem de família), no país que calcorreou de lés a lés em nome do futebol, no maior clube português e num dos mais míticos clubes mundiais. Chegou ao topo.
Jorge Jesus veio para ficar. A Luz é a sua casa por muitos e bons anos.
Nos trabalhos jornalísticos que têm sido publicados há de tudo: comparações com Quique, análises aos jogos disputados, relevo para a onda vermelha. Retive dois pormenores: Jesus assinou por Jorge Mendes e está a aprender inglês para dar o salto; o seu contrato inclui prémio de vitória na “Champions”.
O diário desportivo espanhol “Marca”, de Madrid”, já o comparou a José Mourinho. Tudo isto é bonito e enternecedor, mas espero que Jorge Jesus não se deixe embalar por estes cantos de sereia.
Sei que vai continuar a ser o mesmo Jesus de sempre. Um homem que é um autêntico “self made coach”, que começou por baixo e que subiu até ao topo com muito trabalho, muito suor, muitas lágrimas.
Não recebeu nada de mão beijada. É um homem do futebol, genuíno e autêntico. É por isso escusado tentarem desestabilizá-lo acenando-lhe com miríficos destinos. O seu destino é ser campeão no Benfica e, depois, campeão europeu – ele próprio assumiu este objectivo pelo próprio punho.
Além de que, estou certo que Jorge Jesus não tem o espírito de emigrante. É um típico português, com defeitos e virtudes, mas com a cabeça bem no sítio e os pés bem assentes na terra.
Está na idade certa para começar a ter o retorno devido por uma vida dedicada ao futebol português: os títulos que lhe faltam vão começar a cair-lhes no bornal. Ele merece-os como ninguém.
Não vai trocar o certo pelo incerto. Está junto dos seus (e sabe-se como é um homem de família), no país que calcorreou de lés a lés em nome do futebol, no maior clube português e num dos mais míticos clubes mundiais. Chegou ao topo.
Jorge Jesus veio para ficar. A Luz é a sua casa por muitos e bons anos.
Póis.... Se não for de uma Maneira vai de Outra...Topa-se
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