Ontem, já noite cerrada, uma(s) pessoa(s) “simuladas” de energúmenos, “simularam” atirar um saco “simulado” de pedras. Para dar mais realidade à “simulação”, o saco “simulado” de pedras, atirado por pessoa(s) “simuladas” de energúmenos e (dis)simuladas na noite cerrada, “simulou” ter atingido o autocarro do Benfica, que fazia a viagem de Paços de Ferreira para Lisboa, depois de uma vitória muito real, na Mata Real.
Mas como a ficção muitas vezes ultrapassa a própria realidade, a “simulação” foi bem mais longe, tendo sido considerada até uma “simulação” a 3 dimensões. Não é que o saco “simulado” de pedras também “simulou” ter atingido o carro onde seguia o Presidente do Benfica.
O problema é que de “simulação” em “simulação”, acabou-se por ter de “simular” a existência de ferimentos na mão do Presidente do Benfica, causados pelo saco “simulado” de pedras, atirado por pessoa(s) “simuladas” de energúmenos.
Enquanto isso, os ideólogos das “simulações” continuam cantando e rindo das impunidades à portuguesa. À espera de uma próxima “simulação”. Que bem pode ser a última…
Antes de mais quero dizer que a emboscada, o ataque, a esperinha, a cilada, a investida bárbara de que foi alvo o autocarro do segundo-classificado-a-13 pontos foi um acto cobarde e é preciso identificar e levar à justiça os perpetradores desse acto condenável. Desde já estão ilibados os adeptos do FC Porto uma vez que não há notícias de bolas de golfe envolvidas do ataque. Pedras não é o nosso modus operandi. Há quem assegure que os responsáveis são os próprios adeptos do Benfica, furiosos com o maneira como Jorge Jesus geriu o campeonato, de modo a assistir, em pleno Estádio da Luz, à consagração do novo campeão. Também não acho. Não estou a ver os benfiquistas a recorrer ao calhau. Eles é mais artefactos piroténicos e bastões.
ResponderEliminarA coisa aconteceu, pelo que já li, no único viaduto que não estava controlado pela GNR, o que levanta desde já a suspeita sobre o envolvimento de André Villas-Boas no caso (isto se ele tiver um primo que é GNR em Paços de Ferreira), avisando os malfeitores de que aquele biaduto estava libre.
As primeiras notícias deram conta de ferimentos de Luis Filipe Vieira numa mão, provocados pelos estilhaços, tendo sido assistido prontamente pela equipa médica do clube. É sempre bom ter médicos à mão quando nos acontece alguma coisa. Rui Gomes da Silva não teve tanta sorte naquele ataque que o desfigurou por completo (ou ele é mesmo assim?).
Voltando a LFV, as imagens dos danos no carro não mostram quaisquer estilhaços, uma vez que o vidro, apesar de danificado, não se partiu em bocadinhos. A confusão foi ainda maior quando se noticiou que o alvo era o autocarro do Benfica, mas depois já era o presidente do clube, mas depois já as pedras tinham batido no tejadilho do autocarro e resvalado para o carro onde ia o presidente. É bem feito. Se não tivesse transgredido o código da estrada, teria guardado a distância de segurança para o veículo da frente e passaria por cima das pedras. Que não se repita para a próxima.
O carro do Pinto da Costa foi apedrejado no dia 24 de Janeiro e se calhar achaste bem. Ta' aqui a noticia dessa altura http://www.jn.pt/paginainicial/interior.aspx?content_id=1477917
ResponderEliminarÓ imbecil, com que então o carro passava por cima de pedras da calçada. Sabes o que é isso? Provavelmente o acidente teria sido ainda pior pois as pedras da calçada são pedras bem grandes e levariam o carro a despistar-se.
ResponderEliminarPor aqui se vê um andrade totalmente imbecil e senil, a culpar o LFV, que nem ia a guiar, do acidente. É preciso ser-se muito estúpido.
E ouve lá outra coisa ó ignorante, os vidros dos carros já há muitos anos que não se estilhaçam como fazem os outros vidros. E ferem, sim, embora não tanto como fazem os outros vidros quando se partem, pois não deixam arestas.
Só espero que da próxima vez que transgridas o código da estrada, o que deve acontecer frequentemente, te aconteça o mesmo e saias disparado pela ravina abaixo, e fiques com o focinho desfigurado. Pode ser que percas a vontade de dizer disparates.