Muitas vezes não vemos aquilo que está mesmo debaixo do nosso nariz. Tenho vindo a defender que o Benfica, para a próxima época, deve preferencialmente reforçar-se no mercado português.
Até agora isso não tem acontecido – Patric, Ramires e, talvez, Álvaro Pereira -, mas, espero, com Jorge Jesus a tendência pode inverter-se. Se estava convencido desta minha tese, mais fiquei ao assistir esta tarde à glória suprema de um pequeno clube alemão, o Wolfsburg, que se acaba de sagrar pela primeira vez na sua história campeão alemão da Bundesliga.
Este improvável campeão, liderado pela antiga estrela da selecção germânica, Félix Magath, possui nas suas fileiras dois jogadores que o campeonato português conhece bem: o guarda-redes suíço Diego Benaglio e o defesa central Ricardo Costa.
O primeiro, titularissimo durante toda a época, tendo feito 31 em 34 jogos, deixou há dois anos o Nacional da Madeira para regressar ao campeonato alemão, onde já tinha actuado no Estugarda.
O segundo, ex-FC Porto, apesar de não ter sido muito utilizado, conseguiu marcar 3 golos, sendo um defesa.
Mas no Wolfsburg o português é língua de destaque. Lembram-se de Alex? O ex-Benfica e ex-V. Guimarães, cumpriu a sua 4ª época no clube alemão, apesar de não ter sido utilizado. No plantel há mais quem fale a língua de Camões: os 4 brasileiros, entre os quais um nosso conhecido, Rodrigo Alvim, ex-defesa do Belenenses.
Agora digam lá se às vezes as oportunidades não estão mesmo debaixo do nosso nariz?
Até agora isso não tem acontecido – Patric, Ramires e, talvez, Álvaro Pereira -, mas, espero, com Jorge Jesus a tendência pode inverter-se. Se estava convencido desta minha tese, mais fiquei ao assistir esta tarde à glória suprema de um pequeno clube alemão, o Wolfsburg, que se acaba de sagrar pela primeira vez na sua história campeão alemão da Bundesliga.
Este improvável campeão, liderado pela antiga estrela da selecção germânica, Félix Magath, possui nas suas fileiras dois jogadores que o campeonato português conhece bem: o guarda-redes suíço Diego Benaglio e o defesa central Ricardo Costa.
O primeiro, titularissimo durante toda a época, tendo feito 31 em 34 jogos, deixou há dois anos o Nacional da Madeira para regressar ao campeonato alemão, onde já tinha actuado no Estugarda.
O segundo, ex-FC Porto, apesar de não ter sido muito utilizado, conseguiu marcar 3 golos, sendo um defesa.
Mas no Wolfsburg o português é língua de destaque. Lembram-se de Alex? O ex-Benfica e ex-V. Guimarães, cumpriu a sua 4ª época no clube alemão, apesar de não ter sido utilizado. No plantel há mais quem fale a língua de Camões: os 4 brasileiros, entre os quais um nosso conhecido, Rodrigo Alvim, ex-defesa do Belenenses.
Agora digam lá se às vezes as oportunidades não estão mesmo debaixo do nosso nariz?
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