Já se sabia o que distingue Ronald Koeman e Fernando Santos de José António Camacho. O que não se sabia é que a capacidade visual dos dois primeiros é inferior à do último. Há dias, imagens transmitidas pela SIC Notícias de um treino do Benfica deixaram-me perplexo. Uma câmera da SIC N seguiu por longos segundos a evolução de Pedro Mantorras nesse treino. Só uma palavra me ocorre: impressionante!
O extraordinário jogador angolano coxeava de maneira pública e notória. Confesso que não estava à espera. Sabia dos rumores que corriam, mas preferi acreditar nas palavras do bravo Mantorras quando, pedindo mais oportunidades a Fernando Santos, exclamava na época passada: “Não sou coxo!”.
Aquilo que via, no estádio ou na televisão, não servia para me dissipar as dúvidas. Considerava aquele gingar de pernas um estilo e um certo jeito de correr, um menear de ancas tipicamente africano. Quis acreditar que, apesar da lesão gravíssima, apesar do calvário de operações menos bem sucedidas, o atleta Pedro Mantorras iria continuar a dar alegrias ao Terceiro Anel. Depois veio Ramon Cujat, o médico catalão, que opera milagres, e o título de 2005 com Trapattoni, que tanto devemos a Mantorras, e julguei que tudo estava, finalmente, ultrapassado. Mas não.
Koeman quis emprestá-lo e houve polémica. Santos dizia que só podia jogar uma parte e houve polémica. Cujat veio a público dizer que “o Pedro” nunca mais o tinha visitado. Camacho mandou-o regressar a Barcelona, obrigou-o a fazer trabalho específico, afastou-o dos convocados por não estar em condições e atirou para início do ano o seu regresso. E vieram as imagens!!!
Uma última questão. O Presidente do Benfica tem sido maldosamente envolvido neste “caso” Mantorras. Ora, que eu saiba, Luís Filipe Vieira não é treinador, não é preparador físico, não é médico nem fisioterapueta. Aliás, todo este processo, que aqui se conta sumariamente, só abona em seu favor, porque fica claro que não se mete em áreas de trabalho de outros.
Vieira sempre defendeu Mantorras, o que só lhe fica bem. Uma defesa que “valeu” um campeonato ao Benfica. O que se pede, e que o Presidente tem assegurado quanto pode, é que deixem Mantorras em paz. Eu quero acreditar que o angolano ainda vai ser muito feliz e fazermo-nos felizes.
O extraordinário jogador angolano coxeava de maneira pública e notória. Confesso que não estava à espera. Sabia dos rumores que corriam, mas preferi acreditar nas palavras do bravo Mantorras quando, pedindo mais oportunidades a Fernando Santos, exclamava na época passada: “Não sou coxo!”.
Aquilo que via, no estádio ou na televisão, não servia para me dissipar as dúvidas. Considerava aquele gingar de pernas um estilo e um certo jeito de correr, um menear de ancas tipicamente africano. Quis acreditar que, apesar da lesão gravíssima, apesar do calvário de operações menos bem sucedidas, o atleta Pedro Mantorras iria continuar a dar alegrias ao Terceiro Anel. Depois veio Ramon Cujat, o médico catalão, que opera milagres, e o título de 2005 com Trapattoni, que tanto devemos a Mantorras, e julguei que tudo estava, finalmente, ultrapassado. Mas não.
Koeman quis emprestá-lo e houve polémica. Santos dizia que só podia jogar uma parte e houve polémica. Cujat veio a público dizer que “o Pedro” nunca mais o tinha visitado. Camacho mandou-o regressar a Barcelona, obrigou-o a fazer trabalho específico, afastou-o dos convocados por não estar em condições e atirou para início do ano o seu regresso. E vieram as imagens!!!
Uma última questão. O Presidente do Benfica tem sido maldosamente envolvido neste “caso” Mantorras. Ora, que eu saiba, Luís Filipe Vieira não é treinador, não é preparador físico, não é médico nem fisioterapueta. Aliás, todo este processo, que aqui se conta sumariamente, só abona em seu favor, porque fica claro que não se mete em áreas de trabalho de outros.
Vieira sempre defendeu Mantorras, o que só lhe fica bem. Uma defesa que “valeu” um campeonato ao Benfica. O que se pede, e que o Presidente tem assegurado quanto pode, é que deixem Mantorras em paz. Eu quero acreditar que o angolano ainda vai ser muito feliz e fazermo-nos felizes.
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