E, de repente, a depressão. O Benfica precisa de um divã de psiquiatra. O primeiro jogo contra o Rio Ave, desculpa-se porque a equipa era praticamente nova, e Quique mostrou desconhecimento do adversário; contra o FC Porto, ok, o empate é normal, embora as cenas finais em resultado da quebra física não fossem bonitas; contra o Paços de Ferreira, vá lá, vá lá, uma vitória suadinha mas uma vitória; contra o Sporting, bingo!, assim é que é; contra o Nápoles, olé, olé, ninguém nos pára. Contra o Leixões, voltamos ao princípio?
Considero Quique Flores uma excelente aposta, para continuar por muitos anos, mas não posso deixar de insistir em algumas críticas. Quanto à contratação do defesa-direito, é que nem devem hesitar, chame-se ele João Pereira, Paulo Ferreira ou outro – voltaremos a este assunto. Depois, há a questão da gestão do plantel. Quique, já se percebeu, gosta de rodar jogadores. Nada de mais, nem nada de criticável. O que já não se compreende é que mude completamente a sua filosofia de jogo.
Contra o Leixões, isso foi uma evidência. Tirar o Nuno Gomes para meter o Binya, não lembra o diabo. Apesar de Vítor Paneira, ex-glória do Benfica, agora a treinar o Famalicão, ter elogiado esta troca, ela foi negativa e prejudicial.
O treinador de ataque, que joga sempre para a frente, não pode dar sinais daqueles. Muito menos quando joga contra equipas como o Leixões. A não ser que Quique Flores tenha olhado para a classificação e tenha julgado que ia defrontar um dos grandes do futebol português.
O Benfica tem muitos e bons jogadores para o ataque, e essa tem de ser a sua filosofia de jogo, hoje como no passado. Quique percebeu bem o espírito do clube, pelo que é errado desvirtuá-lo. Esperemos que tenha sido uma vez sem exemplo. Mais vale perder pontos a jogar no ataque total do que encostados às cordas como aconteceu contra o Leixões. Assim não!
Post-Scriptum: Filipe Soares Franco, presidente do Sporting, deu uma entrevista ao DN em que afirma que “O Benfica tem mais militantismo”. Importa-se de repetir?
Considero Quique Flores uma excelente aposta, para continuar por muitos anos, mas não posso deixar de insistir em algumas críticas. Quanto à contratação do defesa-direito, é que nem devem hesitar, chame-se ele João Pereira, Paulo Ferreira ou outro – voltaremos a este assunto. Depois, há a questão da gestão do plantel. Quique, já se percebeu, gosta de rodar jogadores. Nada de mais, nem nada de criticável. O que já não se compreende é que mude completamente a sua filosofia de jogo.
Contra o Leixões, isso foi uma evidência. Tirar o Nuno Gomes para meter o Binya, não lembra o diabo. Apesar de Vítor Paneira, ex-glória do Benfica, agora a treinar o Famalicão, ter elogiado esta troca, ela foi negativa e prejudicial.
O treinador de ataque, que joga sempre para a frente, não pode dar sinais daqueles. Muito menos quando joga contra equipas como o Leixões. A não ser que Quique Flores tenha olhado para a classificação e tenha julgado que ia defrontar um dos grandes do futebol português.
O Benfica tem muitos e bons jogadores para o ataque, e essa tem de ser a sua filosofia de jogo, hoje como no passado. Quique percebeu bem o espírito do clube, pelo que é errado desvirtuá-lo. Esperemos que tenha sido uma vez sem exemplo. Mais vale perder pontos a jogar no ataque total do que encostados às cordas como aconteceu contra o Leixões. Assim não!
Post-Scriptum: Filipe Soares Franco, presidente do Sporting, deu uma entrevista ao DN em que afirma que “O Benfica tem mais militantismo”. Importa-se de repetir?
é o que dá os cachecóis e bandeiras NN, estão sempre a dar azar e a puxar-nos para baixo
ResponderEliminarq raio de desabafo lol...sem sentido msm! ate pq n ves bandeiras NN à qto tempo?!
ResponderEliminarDepressão? Qual depressão? O mal é que mutos benfiquistas passam do 8 ao oitenta e vice-versa em menos de nada.
ResponderEliminarAcho que já há muito que o Benfica não estava tão bem servido de treinador, quer tecnicamente que é mt bom e já mostrou saber ler bem os jogos, que profissionalmente pelo modo como vive a equipa.
O problema é que o tempo não são 1 ou 2 meses como muitos querem,o Benfica partiu do nada e tem tido sucessivas contrarieades em jogadores chave, que noutras épocas já te tinham posto fora da luta pelo título.
O Mal é que todos julgamos ser grandes treinadore, temos direito a isso, mas temos de te a noção que se calhar ao pé dos verdadeiros teinadores somos um pouco nabos.
o problema nao e tirar o nuno e meter o binya.
ResponderEliminaré mentalidade e cultura, e isso demora muito a construir. nem que fosse o nuno pelo edcarlos.
o colectivo e que estava emtido ca atras, e ja estava antes do nuno sair. convenceram-se que o leixoes, como e pequeno, nao ia marcar. contra o sporting ou napoles pressionaram alto ate ao fim.
a atitude competitiva tem que ser igual contra o napoles ou contra o academico de viseu
Agora é fácil falar...
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