A entrevista que Luís Filipe Vieira deu ao jornal “A Bola” tem muitos significados. O Presidente do Benfica reservou o primeiro dia “oficial” de 2009 para enviar um sinal claro aos benfiquistas e ao futebol português: podem contar com ele para todos os combates em defesa dos mais altos interesses do Sport Lisboa e Benfica.
Quando se avizinham jogos importantes e decisivos para a definição da Liga, Vieira não poupou nas palavras: “Espero que nos deixem ganhar a Liga dentro do campo”. O “timing” para este aviso à navegação não podia ter sido mais oportuno.
A última arbitragem de 2008, o já tristemente célebre desempenho de Pedro Henriques no Benfica – Nacional, foi a gota que entornou um copo já cheio das más arbitragens que têm prejudicado o clube.
Face a este panorama, que mete Olegários, Xistras e Lucílios, Vieira coloca a responsabilidade nas mãos de Vítor Pereira, o presidente da Comissão de Arbitragem da Liga, ao referir que “quer continuar a manter a confiança nele”. Cabe agora a Vítor Pereira saber merecer essa confiança.
Paladino da luta pela verdade desportiva, com Dias da Cunha, Luís Filipe Vieira tem a autoridade moral para exigir mais respeito e critérios mais transparentes na arbitragem dos jogos do Benfica. A dimensão do eco destas palavras, só o tempo a mostrará.
A menor exposição mediática no segundo semestre de 2008 não significou da parte de Luís Filipe Vieira um menor acompanhamento dos assuntos do Benfica. Pelo contrário, o recuo conjuntural e estratégico permitiu um maior envolvimento em áreas muito sensíveis, como ainda e sempre a consolidação financeira, e o lançamento de projectos pioneiros e emblemáticos, de que a Benfica TV é o expoente máximo.
2009 será assim decisivo no retorno a que o Benfica tem direito por ser uma espécie de “galinha dos ovos de ouro” do panorama televisivo português. Principal marca nacional e líder absoluto de audiências, o Benfica exige receber a justa contrapartida pelos milhões que faz entrar em muitos outros bolsos.
Sem o desgaste da gestão quotidiana do futebol profissional, Vieira continua a pautar o dia-a-dia do clube. O momento das modalidades amadoras, cuja imposição de rigor financeiro não impede desempenhos vitoriosos, como são exemplo o basquetebol, o andebol e o futsal; as renovações com jogadores, como Reyes e Suazo; e, claro, o papel de Rui Costa – mereceu uma análise lúcida e rigorosa.
O fervilhar do coração benfiquista obrigou-o a garantir que “quer dar a maior satisfação aos benfiquistas: o título em 2009”, mas isso não o faz enveredar pelo facilitismo, pela demagogia, pelas vãs ilusões.
À pergunta sobre se vai recandidatar-se, responde sem subterfúgios: “Só os benfiquistas são insubstituíveis”. Mas o sonho que o anima de um Benfica cada vez maior e de continuação de um projecto que nunca se completa (a Fundação, o Museu, a nova sede social) não permitem duas leituras.
A cereja em cima do bolo é a revelação do acordo com a Sagres, outra marca nacional de dimensão mundial, “sponsor” também da Selecção Nacional. Ao anúncio do abandono do BES do patrocínio dos principais clubes portugueses (Benfica, Sporting e FC Porto), Vieira não perdeu tempo e foi o primeiro a reagir – fecha acordo fantástico com a Centralcer (que produz a Sagres). Os próximos dias vão revelar a dimensão histórica do acordo para o mercado nacional.
Enquanto Sporting e FC Porto ainda não sabem como resolver a desistência do BES, o Benfica vai à frente mais uma vez. São “golos” assim que fazem acreditar num Benfica mais forte e ganhador.
Quando se avizinham jogos importantes e decisivos para a definição da Liga, Vieira não poupou nas palavras: “Espero que nos deixem ganhar a Liga dentro do campo”. O “timing” para este aviso à navegação não podia ter sido mais oportuno.
A última arbitragem de 2008, o já tristemente célebre desempenho de Pedro Henriques no Benfica – Nacional, foi a gota que entornou um copo já cheio das más arbitragens que têm prejudicado o clube.
Face a este panorama, que mete Olegários, Xistras e Lucílios, Vieira coloca a responsabilidade nas mãos de Vítor Pereira, o presidente da Comissão de Arbitragem da Liga, ao referir que “quer continuar a manter a confiança nele”. Cabe agora a Vítor Pereira saber merecer essa confiança.
Paladino da luta pela verdade desportiva, com Dias da Cunha, Luís Filipe Vieira tem a autoridade moral para exigir mais respeito e critérios mais transparentes na arbitragem dos jogos do Benfica. A dimensão do eco destas palavras, só o tempo a mostrará.
A menor exposição mediática no segundo semestre de 2008 não significou da parte de Luís Filipe Vieira um menor acompanhamento dos assuntos do Benfica. Pelo contrário, o recuo conjuntural e estratégico permitiu um maior envolvimento em áreas muito sensíveis, como ainda e sempre a consolidação financeira, e o lançamento de projectos pioneiros e emblemáticos, de que a Benfica TV é o expoente máximo.
2009 será assim decisivo no retorno a que o Benfica tem direito por ser uma espécie de “galinha dos ovos de ouro” do panorama televisivo português. Principal marca nacional e líder absoluto de audiências, o Benfica exige receber a justa contrapartida pelos milhões que faz entrar em muitos outros bolsos.
Sem o desgaste da gestão quotidiana do futebol profissional, Vieira continua a pautar o dia-a-dia do clube. O momento das modalidades amadoras, cuja imposição de rigor financeiro não impede desempenhos vitoriosos, como são exemplo o basquetebol, o andebol e o futsal; as renovações com jogadores, como Reyes e Suazo; e, claro, o papel de Rui Costa – mereceu uma análise lúcida e rigorosa.
O fervilhar do coração benfiquista obrigou-o a garantir que “quer dar a maior satisfação aos benfiquistas: o título em 2009”, mas isso não o faz enveredar pelo facilitismo, pela demagogia, pelas vãs ilusões.
À pergunta sobre se vai recandidatar-se, responde sem subterfúgios: “Só os benfiquistas são insubstituíveis”. Mas o sonho que o anima de um Benfica cada vez maior e de continuação de um projecto que nunca se completa (a Fundação, o Museu, a nova sede social) não permitem duas leituras.
A cereja em cima do bolo é a revelação do acordo com a Sagres, outra marca nacional de dimensão mundial, “sponsor” também da Selecção Nacional. Ao anúncio do abandono do BES do patrocínio dos principais clubes portugueses (Benfica, Sporting e FC Porto), Vieira não perdeu tempo e foi o primeiro a reagir – fecha acordo fantástico com a Centralcer (que produz a Sagres). Os próximos dias vão revelar a dimensão histórica do acordo para o mercado nacional.
Enquanto Sporting e FC Porto ainda não sabem como resolver a desistência do BES, o Benfica vai à frente mais uma vez. São “golos” assim que fazem acreditar num Benfica mais forte e ganhador.
não te trates não.......
ResponderEliminarO Benfica está a ser bem gerido e a adquirir estabilidade para o futuro.
ResponderEliminarQuase que aposto que os andrades farão acordo semelhante com a super bock.
Falando em publicidades, não gosto daquele sapo verde no Manto Sagrado alternativo.
Eu este ano quero ir para o Marquês.
Saudações Gloriosas
Se jogarem tão mal como jogaram contra o Nacional tenho duvidas que ganhem algum jogo dentro do campo !
ResponderEliminarEu , este ano , quero festejar o TETRA ... em casa !
Saudações desportivas
Muito bem caro Pedro Fonseca. Mesmo que o considerem primário e a outros secundários,(querem eles dizer melhores e mais "intelectuais" continue assim.
ResponderEliminarPara dizer mal do Benfica bastam os adversários e alguns "infiltrados".
jraugusto