Rui Santos, no seu artigo de hoje no jornal “Record”, resolveu, à falta de melhor assunto, ressuscitar o “caso” Mantorras. Não se sabe se Rui Santos tentou desviar as atenções da derrota do Sporting frente a um Benfica de recurso, se a falta de inspiração lhe deu para “chover no molhado”.
Para o cronista, Fernando Santos deu “um presente envenenado” a Mantorras, colocando-o a titular, apesar do jogador se mostrar inferiorizado (“coxeando”, na expressão de Rui Santos). O treinador do Benfica mostrava, assim, publicamente, que Pedro Mantorras era um jogador a mais no plantel encarnado, e, desta forma, ficava claro quem tinha razão no diferendo mantido no final da época passada entre Santos e Mantorras. O treinador porque, contra a vontade do jogador, apenas o colocava a jogar nos últimos 10 minutos; o jogador, por sua vez, afirmava que não era coxo, que treinava como os outros e que merecia mais oportunidades.
Recentemente, Mantorras lançou um livro, “Livro Directo”, em que pretendeu fazer luz sobre a sua lesão. O livro lançou o dedo acusador a Bernardo Vasconcelos, então médico do Benfica, que já colocou um processo ao jogador. Agora vem Rui Santos, dizer que mais que um mito, Mantorras é “uma farsa”, e que esta situação não clarificada apenas prejudica o jogador e o Benfica.
A história de Pedro Mantorras não necessitava de mais achas para a fogueira. Se o jogador não pode, então é preciso falar verdade. Se o que ocorreu foi apenas um dia mau, então há que saber esperar.
O Benfica não jogou com 10 contra o Sporting, como insinuou Rui Santos. Mantorras foi o “abono de família” do título de 2005. O jogador, além do mais, é titular da Selecção de Angola.
Talvez que já não exista o Mantorras que foi de Alverca para a Luz, mas ainda existe o desconcertante jogador angolano, que fez vibrar o Terceiro Anel, e mantém a chama acesa no coração dos benfiquistas.
Para o cronista, Fernando Santos deu “um presente envenenado” a Mantorras, colocando-o a titular, apesar do jogador se mostrar inferiorizado (“coxeando”, na expressão de Rui Santos). O treinador do Benfica mostrava, assim, publicamente, que Pedro Mantorras era um jogador a mais no plantel encarnado, e, desta forma, ficava claro quem tinha razão no diferendo mantido no final da época passada entre Santos e Mantorras. O treinador porque, contra a vontade do jogador, apenas o colocava a jogar nos últimos 10 minutos; o jogador, por sua vez, afirmava que não era coxo, que treinava como os outros e que merecia mais oportunidades.
Recentemente, Mantorras lançou um livro, “Livro Directo”, em que pretendeu fazer luz sobre a sua lesão. O livro lançou o dedo acusador a Bernardo Vasconcelos, então médico do Benfica, que já colocou um processo ao jogador. Agora vem Rui Santos, dizer que mais que um mito, Mantorras é “uma farsa”, e que esta situação não clarificada apenas prejudica o jogador e o Benfica.
A história de Pedro Mantorras não necessitava de mais achas para a fogueira. Se o jogador não pode, então é preciso falar verdade. Se o que ocorreu foi apenas um dia mau, então há que saber esperar.
O Benfica não jogou com 10 contra o Sporting, como insinuou Rui Santos. Mantorras foi o “abono de família” do título de 2005. O jogador, além do mais, é titular da Selecção de Angola.
Talvez que já não exista o Mantorras que foi de Alverca para a Luz, mas ainda existe o desconcertante jogador angolano, que fez vibrar o Terceiro Anel, e mantém a chama acesa no coração dos benfiquistas.
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