Amanhã, em Copenhaga, o Benfica joga muito do seu futuro nesta época desportiva de 2007 – 2008. Não se trata apenas do acesso à fase de grupos da Liga dos Campeões. Não se trata apenas do encaixe financeiro que a presença na Liga Milionária permite e que é factor de equilíbrio das contas dos grandes clubes portugueses. Trata-se de uma coisa mais comezinha mas, certamente, mais importante, “defender o prestígio universal”, marca incontornável de um clube que se chama Benfica.
Amanhã, quando entrar no Estádio Parken, para defrontar o FC Copenhaga, o Benfica carrega um peso incomensurável. O peso das camisolas de um clube que já foi Bicampeão Europeu e que por mais 6 vezes esteve na final da Liga dos Campeões. O peso das camisolas envergadas por Eusébio, Coluna, José Augusto, Simões e Torres, Germano, Humberto Coelho, Ângelo, Cavem e Néné, Chalana, Vítor Martins, Shéu e João Alves, Mozer, Valdo e Bento. E tantos e tantos outros ídolos que tornaram o Benfica o maior clube de Portugal e um dos maiores do Mundo.
Quando entrarem no Estádio Parken, os jogadores do Benfica têm sobre os ombros todo este passado. É bom que o sintam. É bom que o conheçam. É bom que o respeitem. E é bom que o preservem.
Amanhã é mais um jogo. Mas é também um jogo que é preciso ganhar. Cada pessoa, cada peça no Benfica faz o seu trabalho. A Direcção e a Administração faz o seu, a equipa técnica e os jogadores fazem o seu. Mais no anonimato, mas também peças importantes e essenciais deste grande clube, todos os funcionários fazem o melhor em prol da maior instituição portuguesa. Como diz o nosso Presidente, Luís Filipe Vieira, “a Instituição”, essa mesma, o Sport Lisboa e Benfica. E como diz o nosso lema: “E Pluribus Unum” – “Um por Todos, Todos por Um”. Copenhaga é mais um apeadeiro de uma longa viagem que começou com Cosme Damião, em 1904.
Amanhã, quando entrar no Estádio Parken, para defrontar o FC Copenhaga, o Benfica carrega um peso incomensurável. O peso das camisolas de um clube que já foi Bicampeão Europeu e que por mais 6 vezes esteve na final da Liga dos Campeões. O peso das camisolas envergadas por Eusébio, Coluna, José Augusto, Simões e Torres, Germano, Humberto Coelho, Ângelo, Cavem e Néné, Chalana, Vítor Martins, Shéu e João Alves, Mozer, Valdo e Bento. E tantos e tantos outros ídolos que tornaram o Benfica o maior clube de Portugal e um dos maiores do Mundo.
Quando entrarem no Estádio Parken, os jogadores do Benfica têm sobre os ombros todo este passado. É bom que o sintam. É bom que o conheçam. É bom que o respeitem. E é bom que o preservem.
Amanhã é mais um jogo. Mas é também um jogo que é preciso ganhar. Cada pessoa, cada peça no Benfica faz o seu trabalho. A Direcção e a Administração faz o seu, a equipa técnica e os jogadores fazem o seu. Mais no anonimato, mas também peças importantes e essenciais deste grande clube, todos os funcionários fazem o melhor em prol da maior instituição portuguesa. Como diz o nosso Presidente, Luís Filipe Vieira, “a Instituição”, essa mesma, o Sport Lisboa e Benfica. E como diz o nosso lema: “E Pluribus Unum” – “Um por Todos, Todos por Um”. Copenhaga é mais um apeadeiro de uma longa viagem que começou com Cosme Damião, em 1904.
jamais serás esqecido (COSME DAMIÃO) pela nossa entidade..
ResponderEliminarou nao nos chamariamos NO NAME BOYS
eternamente unidos
SEM PACTOS NEM AMIZADES
NN
É pouco provável que o Benfica consiga ultrapassar este Copenhaga...Não me parece que se aguentem...
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