Ricardo Araújo Pereira é o novo colunista-vedeta de “A Bola”. Mais uma vez o jornal de Cândido de Oliveira, Ribeiro dos Reis e Vicente de Melo assume aquilo que sempre foi o seu lema: os melhores têm de estar n´”A Bola”.
É hoje vulgar dizer que o jornal, a quem apelidam “A Bíblia” já não é o jornal de outrora, de Vítor Santos e Carlos Pinhão, de Carlos Miranda e Alfredo Farinha, de Aurélio Márcio e Mário Zambujal, de Santos Neves e Cruz dos Santos. É simplista afirmar isso. Também o New York Times não é o NYT de Truman Capote.
O tempo e as vicissitudes do mercado obrigaram a “A Bola” a mudar, umas vezes para melhor outras para pior. No entanto, mantém o perfil editorial que a fez respeitada interna e externamente, sem cedências ao sensacionalismo nem às especulações baratas. A “A Bola” faz parte da minha vida de leitor ávido de jornais. Agora, com a “contratação” do Gato Fedorento é mais um motivo para continuar a ser companhia diária. A coluna chama-se “Chama Imensa”, como no Hino: “Ser benfiquista é ter na alma a chama imensa”.
terça-feira, 14 de agosto de 2007
O "Gato" é nosso
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O "gato" é um bom comediante... daí a perceber de futebol vai uma grande distância.
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