Primeiro foi o livro “Eu, Carolina”, sobre os esquemas que durante 20 anos foram o santo e a senha do futebol português – “urbi et orbi”. A história, na primeira pessoa, de um amor impossível e de um desenlace fatal.
Depois, entraram em campo o procurador Pinto Monteiro e a magistrada Maria José Morgado – e o estado de sítio tomou conta do relvado, dos balneários, dos túneis, dos árbitros, dos observadores, dos delegados, dos juízes-conselheiros, dos fiscais de linha, dos agentes da PSP. O “sistema” olhava-se ao espelho.
Depois veio “Corrupção”, o filme do produtor Alexandre Valente. A história em “frames”, em 8 mm. No escuro da sala o pecado morava ao lado. Mais de 250 mil pessoas já foram ver Carolina D´arc.
Pelo meio, juízes e advogados, testemunhas e recursos, anulações e adiamentos, perícias e mandados, servos e algozes, súbditos e amos. “Habemus…” Agora, já se fala no “Director´s Cut”, de João Botelho, mais 17 minutos onde tudo, mas tudo, é revelado, se calhar ao som de “The End”, dos Doors.
E “last but not least”, vem aí mais um best-seller sobre o “Apito Dourado”, com a assinatura do jornalista Eugénio Queirós, e a chancela da Cofina, do “Correio da Manhã” e do Record. A sopa de letras está feita e promete ser apetecível.
Eugénio Queirós, com quem trabalhei lado a lado, de quem sou amigo há muitos anos, é um daqueles jornalistas que não promete, cumpre, como Eanes. E livro promete ser um documento de altíssimo relevo processual. E o Eugénio, que não costuma deixar os seus créditos por mãos alheias, sabe que “quem ri no fim ri melhor”.
Já que estamos em momento de citações, nada melhor para terminar que lembrar Otelo, já que se lembrou Eanes: o novo livro sobre o “Apito Dourado”, ainda sem nome conhecido, está “em boas mãos” – como as kalachnikovs do PREC.
Depois, entraram em campo o procurador Pinto Monteiro e a magistrada Maria José Morgado – e o estado de sítio tomou conta do relvado, dos balneários, dos túneis, dos árbitros, dos observadores, dos delegados, dos juízes-conselheiros, dos fiscais de linha, dos agentes da PSP. O “sistema” olhava-se ao espelho.
Depois veio “Corrupção”, o filme do produtor Alexandre Valente. A história em “frames”, em 8 mm. No escuro da sala o pecado morava ao lado. Mais de 250 mil pessoas já foram ver Carolina D´arc.
Pelo meio, juízes e advogados, testemunhas e recursos, anulações e adiamentos, perícias e mandados, servos e algozes, súbditos e amos. “Habemus…” Agora, já se fala no “Director´s Cut”, de João Botelho, mais 17 minutos onde tudo, mas tudo, é revelado, se calhar ao som de “The End”, dos Doors.
E “last but not least”, vem aí mais um best-seller sobre o “Apito Dourado”, com a assinatura do jornalista Eugénio Queirós, e a chancela da Cofina, do “Correio da Manhã” e do Record. A sopa de letras está feita e promete ser apetecível.
Eugénio Queirós, com quem trabalhei lado a lado, de quem sou amigo há muitos anos, é um daqueles jornalistas que não promete, cumpre, como Eanes. E livro promete ser um documento de altíssimo relevo processual. E o Eugénio, que não costuma deixar os seus créditos por mãos alheias, sabe que “quem ri no fim ri melhor”.
Já que estamos em momento de citações, nada melhor para terminar que lembrar Otelo, já que se lembrou Eanes: o novo livro sobre o “Apito Dourado”, ainda sem nome conhecido, está “em boas mãos” – como as kalachnikovs do PREC.
Foto em http://bolanaarea.blogspot.com
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