Mantorras está destinado a ser sempre um “caso” dentro do Benfica. Pelos bons e maus motivos. Foi contratado pelo Benfica ao Alverca quando Luís Filipe Vieira era presidente do clube ribatejano. O negócio, quando Vieira assumiu a liderança do Benfica, foi aproveitado para lhe lançar ataques nunca fundamentados.
As exibições ao serviço do Alverca faziam crer que tinha chegado à Luz um “novo Eusébio”. Finalmente, este não enganava. Os primeiros jogos, nomeadamente uma mágica prestação contra o V.Setúbal, na Luz, com três golos, mais confirmavam o prognóstico.
Depois, a maldita lesão, o desastroso diagnóstico, a incompetência terapêutica, o acompanhamento, até psicológico, deficitário, e lá se foram mais de dois anos de ausência dos relvados. Um calvário para o jogador, um pesadelo para o clube, um drama para os adeptos e os amantes de bom futebol.
Veio a recuperação pelas mãos milagrosas de um médico catalão, Ramon Cugat. Estávamos em 2004, Trapattoni era o treinador, Mantorras a arma secreta. Os seus vários golos a minutos do fim, dando a vitória ao Benfica: Leiria, Marítimo, Boavista, Estoril, foram decisivos para a conquista do ansiado campeonato. Mantorras, a alegria do povo.
Veio Ronald Koeman, a “laranja mecânica”, e a frase que lhe abriu a porta da saída: “Mantorras, se calhar, é melhor ser emprestado”. Quem saiu foi o holandês. Veio Fernando Santos, mais humanidade, a mesma inabilidade: “Mantorras não tem condições para jogar 90 minutos”. Mantorras respondeu: “Não sou coxo”. Foi-se o engenheiro.
Chega Camacho, no auge da sua aura sebastiânica: “Mantorras precisa de parar e melhorar a sua condição”. Mantorras parou durante 3 meses. Está de novo apto para todo o serviço. “Mantorras está cada vez melhor”, disse o espanhol no segundo dia do ano, acrescentando que espera que o angolano “possa ser importante para o Benfica esta temporada”. “Camacho recuperou-me”, respondeu Mantorras. Quem é que disse que Camacho não sabe utilizar os “mind games”?
As exibições ao serviço do Alverca faziam crer que tinha chegado à Luz um “novo Eusébio”. Finalmente, este não enganava. Os primeiros jogos, nomeadamente uma mágica prestação contra o V.Setúbal, na Luz, com três golos, mais confirmavam o prognóstico.
Depois, a maldita lesão, o desastroso diagnóstico, a incompetência terapêutica, o acompanhamento, até psicológico, deficitário, e lá se foram mais de dois anos de ausência dos relvados. Um calvário para o jogador, um pesadelo para o clube, um drama para os adeptos e os amantes de bom futebol.
Veio a recuperação pelas mãos milagrosas de um médico catalão, Ramon Cugat. Estávamos em 2004, Trapattoni era o treinador, Mantorras a arma secreta. Os seus vários golos a minutos do fim, dando a vitória ao Benfica: Leiria, Marítimo, Boavista, Estoril, foram decisivos para a conquista do ansiado campeonato. Mantorras, a alegria do povo.
Veio Ronald Koeman, a “laranja mecânica”, e a frase que lhe abriu a porta da saída: “Mantorras, se calhar, é melhor ser emprestado”. Quem saiu foi o holandês. Veio Fernando Santos, mais humanidade, a mesma inabilidade: “Mantorras não tem condições para jogar 90 minutos”. Mantorras respondeu: “Não sou coxo”. Foi-se o engenheiro.
Chega Camacho, no auge da sua aura sebastiânica: “Mantorras precisa de parar e melhorar a sua condição”. Mantorras parou durante 3 meses. Está de novo apto para todo o serviço. “Mantorras está cada vez melhor”, disse o espanhol no segundo dia do ano, acrescentando que espera que o angolano “possa ser importante para o Benfica esta temporada”. “Camacho recuperou-me”, respondeu Mantorras. Quem é que disse que Camacho não sabe utilizar os “mind games”?
Mantorras está muito melhor e psicologicamente bem.
ResponderEliminarMostra nos treinos que é superior a Bergessio e por isso fica. Na verdade é um avançado mais útil, já está habituado ao futebol Português e tem o carinho dos sócios.
Mantorras bem fisicamente é um jogador terrivel! Quem o vê a andar percebe que está melhor, muito melhor.
Agora precisa de jogar, mais do que 15 minutos. Não vai ser fácil, mas irá ter as suas oportunidades.
E com as palavras de Camacho, ele fica confiante.
Abraço,
V.