O que têm em comum Fernando Gomes, António Oliveira, João Vieira Pinto, Luís Figo, Simão, Quaresma, Jorge Andrade, entre alguns outros de que agora não me recordo? Todos eles foram ou são grandes jogadores do futebol português, que rumaram a Espanha para jogarem numa das mais competitivas ligas europeias.
Com um potencial financeiro incomparavelmente superior ao de qualquer equipa portuguesa, basta recordar que Gomes e Oliveira foram na década de 80, do FC Porto para o Gijon e o Bétis, equipas menores da liga espanhola, os clubes espanhóis nunca sentiram grandes dificuldades em contratar quem bem lhes apetecesse.
A sua pujança financeira, alavancada por uma Espanha num processo de desenvolvimento acelerado e pelo encaixe de verbas de transmissão televisiva cujos montantes eram dezenas de vezes superiores aos recebidos pelos maiores clubes portugueses, tornavam a liga espanhola um “caso” à parte no mundo do futebol, mesmo ao pé da porta. A Espanha começaram a chegar os maiores craques mundiais: Cruyff, Maradona, Krankl, Romário, Neeskeens, Ronaldinho, Messi, Zidane, etc.etc.etc. – seria fastidioso e impossível enumerados.
O ponto é que (e isto é que é importante assinalar), pela primeira vez não estamos colocados na posição de país pobrezinho que tem de exportar os seus melhores – nomeadamente para o nosso poderoso vizinho ibérico – mas, conseguimos trazer de Espanha, actual campeã da Europa, onde estão dos mais fortes clubes europeus, tanto desportiva como financeiramente, um atleta de dimensão mundial – não espanhol, mas argentino, de uma das melhores e mais tituladas Selecções mundiais. Ou seja, com a aquisição de Pablo Aimar, não é só o Benfica que ganha, é o futebol português e a nossa liga que vê inverter-se a tendência de saída dos melhores.
Mais uma vez, o Benfica a contribuir para a valorização da indústria do nosso futebol, desta vez não pela luta pela sua credibilização, mas pela contratação dos melhores artistas.
Com um potencial financeiro incomparavelmente superior ao de qualquer equipa portuguesa, basta recordar que Gomes e Oliveira foram na década de 80, do FC Porto para o Gijon e o Bétis, equipas menores da liga espanhola, os clubes espanhóis nunca sentiram grandes dificuldades em contratar quem bem lhes apetecesse.
A sua pujança financeira, alavancada por uma Espanha num processo de desenvolvimento acelerado e pelo encaixe de verbas de transmissão televisiva cujos montantes eram dezenas de vezes superiores aos recebidos pelos maiores clubes portugueses, tornavam a liga espanhola um “caso” à parte no mundo do futebol, mesmo ao pé da porta. A Espanha começaram a chegar os maiores craques mundiais: Cruyff, Maradona, Krankl, Romário, Neeskeens, Ronaldinho, Messi, Zidane, etc.etc.etc. – seria fastidioso e impossível enumerados.
O ponto é que (e isto é que é importante assinalar), pela primeira vez não estamos colocados na posição de país pobrezinho que tem de exportar os seus melhores – nomeadamente para o nosso poderoso vizinho ibérico – mas, conseguimos trazer de Espanha, actual campeã da Europa, onde estão dos mais fortes clubes europeus, tanto desportiva como financeiramente, um atleta de dimensão mundial – não espanhol, mas argentino, de uma das melhores e mais tituladas Selecções mundiais. Ou seja, com a aquisição de Pablo Aimar, não é só o Benfica que ganha, é o futebol português e a nossa liga que vê inverter-se a tendência de saída dos melhores.
Mais uma vez, o Benfica a contribuir para a valorização da indústria do nosso futebol, desta vez não pela luta pela sua credibilização, mas pela contratação dos melhores artistas.
Foto em www.slbenfica.pt
Glorioso 2008 / 2009
ResponderEliminarhttp://benfica20082009.blogspot.com