Benfica – 3; Paços de Ferreira – 2 (18ª Jornada da Liga). Os corações dos benfiquistas são fortes e dedicados, mas não é preciso abusar. As consultas de cardiologia estão pela hora da morte no Estádio da Luz. Já se percebeu que a equipa tem mais dificuldades em actuar em ataque continuado, pelo que é de supor que fora da Luz as coisas se podem tornar menos dramáticas.
A uma semana do clássico dos clássicos, contra o Sporting, em Alvalade, esta constatação pode servir de alívio, mas o jogo contra o Paços de Ferreira mostrou algum relaxamento da equipa, depois da alta intensidade do jogo no Dragão.
Ter baixado os níveis de concentração podia não ter sido grave, se o senhor Cosme Machado, árbitro do encontro, sócio e adepto do FC Porto (é verdade, sei o que digo), não resolvesse ser o protagonista do encontro – assim como os seus colegas assistentes -, se calhar invejoso da popularidade do seu colega Pedro Proença.
Pois Cosme Machado apitou faltas contra o Benfica, enquanto tinha muita complacência para com as entradas dos jogadores do Paços. Para além de que assistiu deliciado ao anti-jogo dos pacenses, com perdas de tempo que serviram para enervar os jogadores do Benfica.
Os assistentes de Cosme Machado também ajudaram à festa, inebriados com o “espectáculo” do chefe. Fora-de-jogo tirados ao ataque do Benfica foram mais que muitos, a maioria resultantes de equívocos e decisões prejudiciais à nossa equipa.
Do lado do Benfica, a actuação teve muitos altos e baixos. Num primeiro momento, a sensação era que a qualquer momento o golo aparecia para as nossas cores. Uma sensação que se estendeu aos jogadores, que resolveram relaxar durante muitos períodos de jogo.
Na segunda parte, Quique fez o que era uma evidência desde o início: colocou Di Maria na ala direita, onde estava Ruben Amorim, que passou para o meio por troca com Carlos Martins. A equipa ficou mais equilibrada e recomeçou em grande ritmo, chegando ao golo.
O relaxe regressou e o Paços conseguiu, por duas vezes, colocar-se a um golo de diferença e lançar pressão no jogo. Para a história fica um grande Di Maria, com mais um golo fenomenal, outro grande golo de Ruben Amorim, que reclama um lugar no meio, e um número recorde de fora-de-jogo marcados ao Benfica – seguramente mais de 10.
A uma semana do Sporting – Benfica, tudo como dantes. Sendo certo que no sábado vai-se jogar, na minha opinião, o jogo do título. Espero que o Benfica entre em Alvalade consciente da importância decisiva do jogo, com aquela que é, para mim, a nossa principal equipa: Moreira, Maxi, Luisão, Sidnei e David Luiz; Katsouranis, Yebda, Di Maria e Reyes; Aimar e Suazo.
A uma semana do clássico dos clássicos, contra o Sporting, em Alvalade, esta constatação pode servir de alívio, mas o jogo contra o Paços de Ferreira mostrou algum relaxamento da equipa, depois da alta intensidade do jogo no Dragão.
Ter baixado os níveis de concentração podia não ter sido grave, se o senhor Cosme Machado, árbitro do encontro, sócio e adepto do FC Porto (é verdade, sei o que digo), não resolvesse ser o protagonista do encontro – assim como os seus colegas assistentes -, se calhar invejoso da popularidade do seu colega Pedro Proença.
Pois Cosme Machado apitou faltas contra o Benfica, enquanto tinha muita complacência para com as entradas dos jogadores do Paços. Para além de que assistiu deliciado ao anti-jogo dos pacenses, com perdas de tempo que serviram para enervar os jogadores do Benfica.
Os assistentes de Cosme Machado também ajudaram à festa, inebriados com o “espectáculo” do chefe. Fora-de-jogo tirados ao ataque do Benfica foram mais que muitos, a maioria resultantes de equívocos e decisões prejudiciais à nossa equipa.
Do lado do Benfica, a actuação teve muitos altos e baixos. Num primeiro momento, a sensação era que a qualquer momento o golo aparecia para as nossas cores. Uma sensação que se estendeu aos jogadores, que resolveram relaxar durante muitos períodos de jogo.
Na segunda parte, Quique fez o que era uma evidência desde o início: colocou Di Maria na ala direita, onde estava Ruben Amorim, que passou para o meio por troca com Carlos Martins. A equipa ficou mais equilibrada e recomeçou em grande ritmo, chegando ao golo.
O relaxe regressou e o Paços conseguiu, por duas vezes, colocar-se a um golo de diferença e lançar pressão no jogo. Para a história fica um grande Di Maria, com mais um golo fenomenal, outro grande golo de Ruben Amorim, que reclama um lugar no meio, e um número recorde de fora-de-jogo marcados ao Benfica – seguramente mais de 10.
A uma semana do Sporting – Benfica, tudo como dantes. Sendo certo que no sábado vai-se jogar, na minha opinião, o jogo do título. Espero que o Benfica entre em Alvalade consciente da importância decisiva do jogo, com aquela que é, para mim, a nossa principal equipa: Moreira, Maxi, Luisão, Sidnei e David Luiz; Katsouranis, Yebda, Di Maria e Reyes; Aimar e Suazo.
Foto: José Manuel Ribeiro (Reuters/Portugal)
Ficha de jogo
Estádio da Luz (Lisboa)
Árbitro: Cosme Machado (AF Braga)
Ficha de jogo
Estádio da Luz (Lisboa)
Árbitro: Cosme Machado (AF Braga)
Benfica: Moreira; David Luiz, Luisão, Sidnei e Jorge Ribeiro; Katsouranis, Yebda, Ruben Amorim e Reyes; Aimar e Cardozo.
Golos: Cardozo, Ruben Amorim e Di Maria
Fantástico amigo Benfiquista é na verdade, este número de foras de jogo e de arbitragens "habilidosas", a que a nossa grande equipa tem resistido!
ResponderEliminarE digo isto, pq só uma grande equipa consegue, com os Andrades a serem, domoingo-a-domingo, levados ao colo, pelos árbitro, lá continuamos a resistir contra tudo e todos num campeonato mentiroso, onde uma equipa (ai se fosse o Glorioso9 que não joga nada de nada vai em primeiro lugar com penaltis salvadores, jogadores que não tem o mesmo tratamento que os do nosso glorioso pelo conselho de disciplina, etc., etc....
Benfiquistas, falei aqui, neste espaço, há umas semanas que a "guerra" tinha começado e os adversários - Arbitros e o seu presidente (Vitor Pereira), o CF. Disciplina e as TV´s e os seus "comentadores amestrados" - não brincam em serviço, e semanalmente vão-nos brindando com pérolas (erros grosseiros e beneficiar sempre o mesmo F. Corrupto do Porto), comentadores e comentários vergonhosos e descarados e ainda castigos cirúrgicos a jogadores nossos e desculpando sempre os jogadores adversários.
Duvido que alguma vez algum campeonato tenha sido tão vergonhoso quanto este e a vergonha e cara de pau, dos corruptos parece não querer ficar por aqui...
Se ganharmos este campeonato, como acredito, este valerá por muitos e talvez porque os Corruptores e o Sistema começam a ver, que o Glorioso e a sua estrutura no futebol e a unanimidade e unidade entre os adeptos e a equipa e a direcção e administração está melhor que nunca, este começa a ser uma luta contra tudo e contra todos.
Vamos a jogo e as Armas não se vão limpar!
Benfiquistas, não se ponham a dormir!!!
Pedro G.
Qual é a diferença mesmo entre o golo do Farias (segundo do Porto) e o lance que origina o penalty? O árbitro não era o mesmo? O critério não deveria ser então o mesmou?
ResponderEliminarMais. No lance do penalty nem sequer vemos com exactidão o movimento do defesa do Rio Ave.
Isto caminha para a vergonha. Quero ver como vão ser, depois destes últimos dois jogos, as aribtragens do Porto contra Paços de Ferreira, Sporting e Leixões.
Valha-nos o Fábio Coentrão.
PF, ganharam com sorte.
ResponderEliminarCardozo aproveita a oferta do Cássio (será que já assinou pelo seu clube?) e Tatu não soube marcar de baliza escancarada (se calhar, também se vai transferir).
Escamoteie isto como quiser. Mas o facto é que vocês jogam pouco.
Cumprimentos dum portista que o aprecia assim no estado bruto. Não mude nunca!
Aposto queo GR Cássio vai assinar pelo SLB nos próximos dias...
ResponderEliminarO jogo valeu pelos últimos 20 minutos cheios de golos e emoção.
ResponderEliminarNum entanto, o nosso Benfica não pode ter tudo na mão e correr o risco de perder 2 pontos, é preciso mais concentração para que não se repita outro Setúbal.
Benfica campeão? Só na playstation, pois com estas arbitragens no Dragão é impossível seja a quem for ganhar a liga, uma vergonha. Mas ao menos os srs arbitros sejam verdadeiros, agarrem a porcaria da bola com a mão e metam dentro da baliza dos adversários do Porto, escusam de ter tanta cerimónia.
Esta liga está ferida de morte, tal a falta de verdade desportiva.
E aquele livre já para além dos 3 minutos de compensação (em benefício do infractor-P.Ferreira)
ResponderEliminarque quase dava golo que nem existiu?
Em compensação nas Antas como os golos não surgem há que iventar um penalti com o jogo em 0-0.
A saga continua...
O que se passa contra o S.L.BENFICA e uma autêntica vergonha! Os do apito azul (este e sócio) só sabem cavar faltas e foras de jogo ao S.L.BENFICA inexistentes porquê! Uma bandalheira, uma autentica FRAUDE AO FUTEBOL. Estejam atentos ou isto vai descambar para MUITOS MAIS ROUBOS ...
ResponderEliminaraguiaR..........
Sò nao vi o Yebda jogar.
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