Os meus parabéns ao Fidélis – não se esqueçam da faixa para ele – e ao Benquerença. Um grande bem-haja ao Hugo Viana e ao Paulo Batista – eles merecem por são dignos intérpretes do futebol fantasia.
Um abraço do tamanho do mundo (não confundir com o abraço de urso) para o Ricardo Santos, essa anónima personalidade que um dia a justiça irá lembrar para a posteridade e elevar ao Olimpo do deuses. Não se sabe ainda se a justiça civil, a justiça dos homens ou a justiça divina, mas para o caso tanto faz.
Ah, e não esquecer de agraciar esses eloquentes símbolos da seriedade e da competência, que dão pelo nome de Carlos Xistra e Hugo Miguel. Tudo sem aspas, se faz favor, que o cinismo não é para aqui chamado, quanto mais a ironia.
E, por último, não esquecer esse bravo entre bravos, o senhor Vítor Pereira, não esse, o outro, a quem o país tanto deve e certamente surgirá em breve num qualquer púlpito a dizer de sua justiça. Obrigado a todos por honrarem um país que já a perdeu há muito – a honra.