Os líderes não podem nem devem estar em todo o lado. Devem estar onde é preciso. Durante muito anos, o futebol português habituou-se a ver um líder clubístico sentado no banco de suplentes, junto ao seu treinador. Diziam, na altura, que essa era uma forma de pressão sobre os árbitros.
Outros líderes, de outros clubes, fazem gala em se fazer fotografar nos casinos e nos hotéis de luxo da linha de Cascais. O problema destes líderes é que nunca estão onde é preciso. Um clube, como uma qualquer instituição, não precisa de líderes de fachada, precisa de lideranças activas e não reactivas; eficazes e não omnipresentes; com poder de decisão e não demagogas.
Por muito que isto custe a boa gente, Luís Filipe Vieira é um líder activo, eficaz e com poder de decisão. Três exemplos recentes:
1 – Depois da desistência do BES em patrocinar o futebol dos 3 grandes, o Benfica foi o único que não ficou a carpir mágoas, nem deitou as mãos à cabeça. Luís Filipe Vieira e Alberto da Ponte, presidente da Sagres, acordaram uma nova parceria, que permitirá um encaixe invulgar ao Benfica – liderança activa, eficaz e com poder de decisão;
2 – A polémica suscitada pelos jogos das modalidades transmitidos pela Benfica TV (de cujas transmissões os clubes visitantes queriam beneficiar monetariamente), foi solucionada por Luís Filipe Vieira com a concretização de um acordo entre a Benfica TV e a Sport TV, cortando pela raiz o evoluir da polémica, e não precisando de rasgar contratos – liderança activa, eficaz e com poder de decisão;
3 – As modalidades são uma prova concludente de que o Benfica é o único clube verdadeiramente eclético em Portugal – até temos paintball, pasme-se!. Os resultados permitem prever grandes alegrias no final desta época, no basquetebol, no futsal, no andebol, mesmo no hóquei e no voleibol. Apesar de alguma turbulência recente, Luís Filipe Vieira respondeu como um líder: renovou com Vanessa Fernandes, com Ricardinho, com Carlos Carneiro – três símbolos do atletismo/triatlo, do futsal e do andebol. Além disso, as contratações de Elvis Évora, para o basquetebol, ou do internacional cubano, Reidel Toiran, para o voleibol, é a prova provada de que o Presidente do Benfica não se distrai, nem anda distraído.
Mas, como tudo na vida, são os resultados que ditam os julgamentos finais. Que os jogadores do Benfica saibam estar à altura do desempenho de quem tem de tomar decisões dentro dos gabinetes.
Outros líderes, de outros clubes, fazem gala em se fazer fotografar nos casinos e nos hotéis de luxo da linha de Cascais. O problema destes líderes é que nunca estão onde é preciso. Um clube, como uma qualquer instituição, não precisa de líderes de fachada, precisa de lideranças activas e não reactivas; eficazes e não omnipresentes; com poder de decisão e não demagogas.
Por muito que isto custe a boa gente, Luís Filipe Vieira é um líder activo, eficaz e com poder de decisão. Três exemplos recentes:
1 – Depois da desistência do BES em patrocinar o futebol dos 3 grandes, o Benfica foi o único que não ficou a carpir mágoas, nem deitou as mãos à cabeça. Luís Filipe Vieira e Alberto da Ponte, presidente da Sagres, acordaram uma nova parceria, que permitirá um encaixe invulgar ao Benfica – liderança activa, eficaz e com poder de decisão;
2 – A polémica suscitada pelos jogos das modalidades transmitidos pela Benfica TV (de cujas transmissões os clubes visitantes queriam beneficiar monetariamente), foi solucionada por Luís Filipe Vieira com a concretização de um acordo entre a Benfica TV e a Sport TV, cortando pela raiz o evoluir da polémica, e não precisando de rasgar contratos – liderança activa, eficaz e com poder de decisão;
3 – As modalidades são uma prova concludente de que o Benfica é o único clube verdadeiramente eclético em Portugal – até temos paintball, pasme-se!. Os resultados permitem prever grandes alegrias no final desta época, no basquetebol, no futsal, no andebol, mesmo no hóquei e no voleibol. Apesar de alguma turbulência recente, Luís Filipe Vieira respondeu como um líder: renovou com Vanessa Fernandes, com Ricardinho, com Carlos Carneiro – três símbolos do atletismo/triatlo, do futsal e do andebol. Além disso, as contratações de Elvis Évora, para o basquetebol, ou do internacional cubano, Reidel Toiran, para o voleibol, é a prova provada de que o Presidente do Benfica não se distrai, nem anda distraído.
Mas, como tudo na vida, são os resultados que ditam os julgamentos finais. Que os jogadores do Benfica saibam estar à altura do desempenho de quem tem de tomar decisões dentro dos gabinetes.