terça-feira, 28 de novembro de 2006

O meu amigo, Paulo Moura


"1147 – O Tesouro de Lisboa" de Paulo Moura

Neste romance, baseado em factos reais, Paulo Moura, repórter de guerra do século XXI, faz uso da técnica e da linguagem jornalística para nos relatar o ambiente de guerra que assolava Lisboa no século XII.
Raul Santo-Varão é o repórter deste relato empolgante sobre a conquista de Lisboa, onde a intriga se mistura com a aventura e a morte com o amor. Espião, agente secreto e cronista, Santo-Varão tenta mudar o rumo dos acontecimentos.

Paulo Moura é jornalista do diário "PÚBLICO" desde a sua fundação. Ao serviço do jornal foi enviado especial a várias zonas de guerra e conflito: Argélia, Angola, Kosovo, País Basco, México, Caxemira, Chechénia, Afeganistão, Iraque e Sudão.
Foi galardoado com vários prémios de jornalismo, entre os quais o Grande Prémio de Reportagem da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (1994), o Grande Prémio de Reportagem Escrita do Clube Português de Imprensa (1996, 1998 e 2001), o Prémio «O Futuro da Europa» atribuído pela Comissão Europeia (2001), o Prémio Imigração e Minorias Étnicas: Jornalismo pela Tolerância, do Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas (2003) e o primeiro Prémio «Jornalismo Contra a Indiferença» da Fundação AMI – Assistência Médica Internacional (2005). Foi, também, finalista do prémio alemão, Lettre Ulysses Award of Art of Reportage em 2004, ano em que alcançou o segundo Prémio Lorenzo Natali For Journalism, da Comissão Europeia.

Paulo Moura é meu amigo. Há muito tempo, há muitos anos. Começamos praticamente juntos na via sacra dos jornais. Hoje estamos em lados diferentes da barricada. Continuamos a ser amigos. Muito amigos.
Esta “declaração de interesses” serve para explicar o texto que aqui coloquei, neste meu blog sobre o Benfica, uma das minhas paixões. É um texto que me foi enviado pela editora, A Esfera dos Livros, a propósito do lançamento do seu mais recente livro: "1147 O Tesouro de Lisboa".
O texto diz tudo, ou quase tudo. O "quase" nem sequer ouso aqui e agora colmatar. Mas a afectividade que me liga ao Paulo obriga-me a dizer o seguinte, agora que estou liberto do preceito deontológico da objectividade: Paulo Moura é o melhor repórter português, a quem já apelidei de "Fernando Nobre do Jornalismo". Um abraço de amizade e parabéns pelo livro.

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