Em paz consigo e com os outros, o Benfica vai construindo alicerces cada vez mais seguros para solidificar um ritmo ganhador cada vez mais permanente. Estabilidade é a palavra de ordem no interior do clube.
Luís Filipe Vieira sabe que os tempos são de incerteza, mas a sua estratégia garante, à partida, condições ímpares para se manter o rumo e os objectivos. O tempo não está para aventuras e Vieira sabe disso melhor que ninguém.
Os sinais que dão conta de que o Benfica perspectiva encaixar algumas dezenas de milhões de euros com a venda de jogadores dispensados a clubes brasileiros, como Éder Luís, Kardec, Airton, Menezes ou Filipe Bastos; e de que o clube não irá ao mercado em Janeiro, só podem ter uma leitura: estabilidade.
Uma estabilidade sempre defendida por Vieira e que agora assenta num plantel que dá todas as garantias a Jorge Jesus de êxitos em todas as frente. Na “Casa da Luz” não são precisas cimeiras ao mais alto nível a toda a hora para se resolverem os problemas. Tudo está assente em bases sólidas e credíveis.