Quinta-feira, no inferno de San Paolo, em Nápoles, na casa que já foi de Diego Armando Maradona, o Benfica tem de ser, de novo, o grande Benfica dos anos 60, das grandes noites europeias. Poucos estádios na Europa e no Mundo seriam tão emblemáticos para revivermos essas épicas jornadas como o San Paolo. Porque Nápoles, no Sul pobre da Itália, é um clube como o Benfica: um clube com alma de povo; porque Nápoles foi Maradona, como o Benfica foi Eusébio; porque Nápoles quer regressar em força ao topo do futebol italiano, como o Benfica quer regressar em força ao topo do futebol europeu.
Em San Paolo vai estar o grande Benfica, porque estamos sedentos de reviver essas epopeias, porque a travessia do deserto está feita, porque não se pode esperar mais. Nápoles, a bela Nápoles, é, tem de ser, o ponto de partida para uma caminhada bonita e gloriosa. Aqui vai a minha proposta de 11: Quim, Maxi, Luisão, Sidnei, Leo; Katsouranis, Carlos Martins, Yebda e Reyes; Di Maria e Suazo.
Sem comentários:
Enviar um comentário