Luís Filipe Vieira sabe do que fala e sabe de quem fala, quando diz que os “intriguistas”, os “invejosos” e os “incompetentes” têm de ser corridos do Benfica. Todas as lideranças fortes convivem mal com os pequenos poderes que gravitam na sua órbita. Muitos deles medram nessa intriga, nessa inveja e nessa incompetência. Vieira não apontou o dedo para fora, lançou a acusação para dentro. É aí, nos corredores do poder, ou próximo do poder, que circulam os intriguistas. É aí que traficam influências, informações, benesses.
Baseiam o seu poder numa complexa teia de equilíbrios, cuja manutenção assegura a sobrevivência do topo da pirâmide. É, por isso, que os poderes fracos temem estes profissionais da intriga.
Escondem a sua incompetência através de “recados” que passam para os seus amigos nos jornais, em troca de uma “cacha”, ou de qualquer outro bem mais ou menos comercializável.
Geralmente são pessoas não eleitas, que fogem ao sufrágio dos sócios, mas garantem ordenados de estrelas. São cristãos-novos, sem eira nem beira, mercenários da bola, sem paixão por um clube, apenas pela sua carteira. Gostam de se fazer fotografar junto ao relvado, em dias de treino, falando com jogadores ou com treinadores. Gostam de mostrar que controlam aquele pequeno mundo.
Vestem “fatos” de directores desportivos, gestores de activos, managers, chefes de gabinete. Disputam o palco com as mais cintilantes estrelas dos relvados e quanto mais ausente for um presidente, mais espaço de manobra têm.
É neles que está a origem da turbulência interna nos clubes. Luís Filipe Vieira sabe disso, topa-os à distância. E, por isso, não hesita em chamar os bois pelos nomes. Noutros clubes, a história é outra – lança-se a atoarda contra os comentadores de domingo ou editores de blogues. Nesses clubes, pouco habituados à livre expressão democrática das ideias, protege-se quem mina, quem intriga, quem causa a instabilidade.
Sem coragem para por ordem na casa, ataca-se quem desmascara a fraude. O intriguista percebe o perigo de quem escreve que ele comprou gato por lebre e arranja dois ou três amigos, sem talento nem ideias, para defenderem a gamela.
OBS: Um clube como o Benfica só continuará a ser o que sempre foi se conservar e estimar pessoas como Shéu Han, benfiquista de sempre, íntegro, eficiente, competente, educado, discreto, um dos poucos que transporta a mística. Ou ainda: Fernando Chalana, Rui Águas, Néné, Peres Bandeira, entre muitos outros.
Baseiam o seu poder numa complexa teia de equilíbrios, cuja manutenção assegura a sobrevivência do topo da pirâmide. É, por isso, que os poderes fracos temem estes profissionais da intriga.
Escondem a sua incompetência através de “recados” que passam para os seus amigos nos jornais, em troca de uma “cacha”, ou de qualquer outro bem mais ou menos comercializável.
Geralmente são pessoas não eleitas, que fogem ao sufrágio dos sócios, mas garantem ordenados de estrelas. São cristãos-novos, sem eira nem beira, mercenários da bola, sem paixão por um clube, apenas pela sua carteira. Gostam de se fazer fotografar junto ao relvado, em dias de treino, falando com jogadores ou com treinadores. Gostam de mostrar que controlam aquele pequeno mundo.
Vestem “fatos” de directores desportivos, gestores de activos, managers, chefes de gabinete. Disputam o palco com as mais cintilantes estrelas dos relvados e quanto mais ausente for um presidente, mais espaço de manobra têm.
É neles que está a origem da turbulência interna nos clubes. Luís Filipe Vieira sabe disso, topa-os à distância. E, por isso, não hesita em chamar os bois pelos nomes. Noutros clubes, a história é outra – lança-se a atoarda contra os comentadores de domingo ou editores de blogues. Nesses clubes, pouco habituados à livre expressão democrática das ideias, protege-se quem mina, quem intriga, quem causa a instabilidade.
Sem coragem para por ordem na casa, ataca-se quem desmascara a fraude. O intriguista percebe o perigo de quem escreve que ele comprou gato por lebre e arranja dois ou três amigos, sem talento nem ideias, para defenderem a gamela.
OBS: Um clube como o Benfica só continuará a ser o que sempre foi se conservar e estimar pessoas como Shéu Han, benfiquista de sempre, íntegro, eficiente, competente, educado, discreto, um dos poucos que transporta a mística. Ou ainda: Fernando Chalana, Rui Águas, Néné, Peres Bandeira, entre muitos outros.
"Os golos do campeão". Cinco golos irregulares espantosamente branqueados.
ResponderEliminarEm www.vedetadabola.blogspot.com
Deixe-se de tretas. O Vieira é burro, basta olhar para a cara dele
ResponderEliminarGrande post. Se a esses nomes aliarmos João Alves, Humberto Coelho entre outros podemos ver que foi Vieira o responsável pela sua aproximação ao Benfica.
ResponderEliminarpor outro lado, aqueles intrigistas que todos conhecemos atiram para o ar a ideia dos não benfiqustas e só conseguem apontar dois nomes entre 30...
não sejam ingratos perante o enorme trabalho de Vieira.
www.footballdependent.blogspot.com
Meu caro amigo Tiago Pinto: muito obrigado. Tem toda a razão. Mal publiquei o post lembrei-me do João Alves, o grande "luvas pretas", em boa hora de regresso ao Benfica. Aliás, escrevi isso mesmo neste blog quando foram anunciadas as contratações do Rui Águas e do João Alves para o sector da formação. Um abraço e saudações benfiquistas.
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