Prefiro o “Trio de Ataque” ao “Dia Seguinte”. Não está em causa a capacidade de David Borges, um reputadissimo jornalista, com uma grande experiência e que esteve ligado a um dos mais polémicos mas também mais interessantes programas desportivos da história da nossa televisão, “Os donos da bola”. Não está em causa a SIC Notícias, um canal de qualidade informativa de nível superior.
Mas, prefiro o “Trio de Ataque”. Porque considero o Carlos Daniel o melhor moderador de programas da televisão portuguesa. Porque considero os comentadores residentes pessoas de uma credibilidade acima da média. Porque, mais importante que tudo, no “Trio de Ataque” discute-se e debate-se futebol, não se perde tempo a esmiuçar ao pormenor cada lance duvidoso e a tecer as mais disparatadas teses sobre arbitragem.
Fiquei, por isso, desagradavelmente surpreendido quando, na passada terça-feira, o comentador sportinguista Rui Oliveira e Costa, defensor fervoroso do seu clube mas sempre preocupado em manter uma imagem de rigor, desatou a ler o “tribunal arbitral” de “O Jogo” para argumentar que a falta sobre Nuno Gomes na área do Leiria não era penalty. “Ele devia ter visto era o amarelo. Vejam bem aquela dança”, (sic) Oliveira e Costa. Fez-me lembrar Dias Ferreira no “Dia Seguinte”.
Espero que o Carlos Daniel aplaque rapidamente estes sintomas, mas não posso deixar de sublinhar a escalada verbal contra o Benfica, via arbitragens. O Glorioso que se cuide!.
Mas, prefiro o “Trio de Ataque”. Porque considero o Carlos Daniel o melhor moderador de programas da televisão portuguesa. Porque considero os comentadores residentes pessoas de uma credibilidade acima da média. Porque, mais importante que tudo, no “Trio de Ataque” discute-se e debate-se futebol, não se perde tempo a esmiuçar ao pormenor cada lance duvidoso e a tecer as mais disparatadas teses sobre arbitragem.
Fiquei, por isso, desagradavelmente surpreendido quando, na passada terça-feira, o comentador sportinguista Rui Oliveira e Costa, defensor fervoroso do seu clube mas sempre preocupado em manter uma imagem de rigor, desatou a ler o “tribunal arbitral” de “O Jogo” para argumentar que a falta sobre Nuno Gomes na área do Leiria não era penalty. “Ele devia ter visto era o amarelo. Vejam bem aquela dança”, (sic) Oliveira e Costa. Fez-me lembrar Dias Ferreira no “Dia Seguinte”.
Espero que o Carlos Daniel aplaque rapidamente estes sintomas, mas não posso deixar de sublinhar a escalada verbal contra o Benfica, via arbitragens. O Glorioso que se cuide!.
Foto em http://www.cruzeiro.org/
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