Óscar Cardozo, o herói do jogo, com dois golos. (Foto em www.slbenfica.pt)
Foi um Benfica à Benfica que hoje à noite fez-nos recordar as grandes noites europeias. Na Ucrânia, com cerca de 10 graus negativos, contra um Shaktar Donetz que já não tem nada a ver com as antigas equipas de Leste, mais técnico que físico, dada a equipa estar recheada de jogadores brasileiros de classe, o Benfica respondeu “à Benfica”. É certo que o resultado de 1-2, que nos leva à Taça UEFA, foi melhor do que a exibição, mas à luz deste pragmático futebol de índole resultadista, é um momento de alegria.
E de descompressão. Depois da derrota frente ao FC do Porto, este resultado, arrancado com muito querer e muita raça, veio na melhor altura. Camacho, como disse no texto anterior, soube liderar a equipa, embora se espera que não repita a frase lamentável que proferiu.
Foi um Benfica grande, como nos grandes momentos. E não escondemos uma pontinha de nostalgia quando vimos, no final do jogo, no relvado, Chalana e Shéu a abraçar os jogadores vermelhos. Estes sabem, de cor e salteado, o que é ser grande.
Um palavra de enorme satisfação para todos os jogadores, que deram tudo. Uma nota especial para Óscar Cardozo – como ele já merecia esta felicidade; para Rui Costa – quem sabe nunca esquece. Agora, todos os sonhos são possíveis…
Parabéns ao SLB por este apuramento in extremis.
ResponderEliminarNão há dúvida que jogar "á Porto" dá resultado.
também gostei muito de ver a emoção do Shéu e Chalanix, esses são daqueles que choram pelo Glorioso
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