Ricardo Palacin, que tomou hoje posse como novo director do Canal Benfica, disse em declarações à TSF que “é benfiquista desde pequenino”. Não ponho em dúvida a genuinidade desta afirmação, mas, se assim é, há coisas que precisam de ser explicadas … bem explicadas.
Luís Filipe Vieira afirmou há dias que “errou na escolha de uma ou duas pessoas”, num momento de auto-crítica que só o enobrece e lhe fica bem. Julgo que na mente do presidente do Benfica estava, entre outros, o nome de José Veiga.
Esperemos que estes erros de “casting” não passem a incluir o nome de Ricardo Palacin, que apareceu há algum tempo num programa de televisão envergando uma “t-shirt” que recordava o jogo da nossa vergonha: Sporting – 7; Benfica – 1, como a foto que publicamos documenta (ler tudo sobre esta polémica aqui, aqui e aqui / ver aqui e aqui).
Há alguns anos atrás, num Governo de Cavaco Silva, foi nomeado para secretário de estado um militante do PS de Aveiro, Henrique Diz. Quando a história foi tornada pública, o recém-nomeado (julgo que nem chegou a tomar posse) teve de arrumar as malas.
Recentemente, diz-se que a escolha do actual ministro da Cultura, o advogado José António Pinto Ribeiro, para substituir a ministra Isabel Pires de Lima, deveu-se a um equívoco, pois quem estaria na mente do primeiro-ministro seria outro Pinto Ribeiro, esse sim ligado às questões culturais. Ou seja, erros de “casting” existem, voluntária ou involuntariamente.
Luís Filipe Vieira afirmou há dias que “errou na escolha de uma ou duas pessoas”, num momento de auto-crítica que só o enobrece e lhe fica bem. Julgo que na mente do presidente do Benfica estava, entre outros, o nome de José Veiga.
Esperemos que estes erros de “casting” não passem a incluir o nome de Ricardo Palacin, que apareceu há algum tempo num programa de televisão envergando uma “t-shirt” que recordava o jogo da nossa vergonha: Sporting – 7; Benfica – 1, como a foto que publicamos documenta (ler tudo sobre esta polémica aqui, aqui e aqui / ver aqui e aqui).
Há alguns anos atrás, num Governo de Cavaco Silva, foi nomeado para secretário de estado um militante do PS de Aveiro, Henrique Diz. Quando a história foi tornada pública, o recém-nomeado (julgo que nem chegou a tomar posse) teve de arrumar as malas.
Recentemente, diz-se que a escolha do actual ministro da Cultura, o advogado José António Pinto Ribeiro, para substituir a ministra Isabel Pires de Lima, deveu-se a um equívoco, pois quem estaria na mente do primeiro-ministro seria outro Pinto Ribeiro, esse sim ligado às questões culturais. Ou seja, erros de “casting” existem, voluntária ou involuntariamente.
Quem via o programa na SIC Comédia percebe o porquê do Palacin ter aquela camisola vestida. Noutro episódio desse programa também vestiu uma t-shirt com a vitória dos 3-6 do Glorioso em Alvalade.
ResponderEliminarEm minha opinião isto toca é noutro ponto: a exagerada isenção dos jornalistas que têm afeição ao SLB relativamente a colegas de profissão que não resistem a defender as cores do seu clube, dentro ou fora das horas de trabalho. Parece que defender as cores do Benfica na televisão ou rádio é tabu, mas defender as cores de qualquer outro clube é bem visto, é revolucionário, é anti-poder. Acordem que hoje o mundo do futebol gira em torno de outros "astros" que cada vez belindam mais os seus estatutos dentro dum desporto que cada vez dá menos espectáculo, mas mais dinheiro.
Relativamente ao coração e discurso benfiquista do Palacin, não discuto, agora a postura que terá perante as câmaras, isso é que estou curioso de ver! Acho que merece uma oportunidade!
Se calhar o Benfica não tem 6 milhões de adeptos.
ResponderEliminarE se calhar cada vez tem mais.
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