O canal de televisão por cabo ESPN - líder mundial em desportos - vai transmitir a 24, 25 e 26 de Abril um documentário sobre o Sport Lisboa e Benfica.
O que é ser benfiquista hoje? A pergunta tem sentido num contexto de crise desportiva? Talvez nunca tenha tido tanto sentido como agora. Porque é nas ondas tormentosas do presente que devemos agarrar as âncoras do passado para enfunar velas rumo a um futuro de novo Glorioso.
A mística não é uma palavra vã. A alma benfiquista não é um conceito etéreo. Existe uma História que se projectou por décadas num presente incerto, algo nebuloso e expectante. Mas não é sempre assim?
Reescrever o passado não faz parte da nossa maneira de estar na vida. É por isso que nascemos a 28 de Fevereiro de 1904, jogamos no Estádio da Luz, somos “águias” desde sempre. Ser benfiquista é incorporar essa matriz genética que nos fez um clube universal e popular.
Na voz de Luís Piçarra, nos golos de Eusébio, nas defesas de Bento, nos cortes de Humberto Coelho, nas fintas de Chalana, nos passes de Rui Costa, na liderança de Coluna, no coração de Toni, na elegância de Néné e de José Águas, na loucura de Vítor Baptista, no voluntarismo de Torres, na consistência de Simões, nos pezinhos de lã de Shéu, revemos uma epopeia mil vezes contada, mil vezes revisitada, mil vezes admirada, mas sempre presente.
É por isso que o ESPN, canal por cabo disponível em mais de 100 milhões de lares dos Estados Unidos e que emite para mais de 150 países, considerado o “Líder Mundial em Desporto”, - e que pode ser visualizado em Portugal na posição 26 da Zon TV Cabo - vai trasmitir o documentário “Ser benfiquista”, dia 24 de Abril (22 h); dia 25 (14.30 horas) e dia 26 (11 horas e 16 horas), com depoimentos de ilustres benfiquistas como a colunista e jornalista Leonor Pinhão e o “entertainer” Ricardo Araújo Pereira (Gato Fedorento).
O que é ser benfiquista hoje? A pergunta tem sentido num contexto de crise desportiva? Talvez nunca tenha tido tanto sentido como agora. Porque é nas ondas tormentosas do presente que devemos agarrar as âncoras do passado para enfunar velas rumo a um futuro de novo Glorioso.
A mística não é uma palavra vã. A alma benfiquista não é um conceito etéreo. Existe uma História que se projectou por décadas num presente incerto, algo nebuloso e expectante. Mas não é sempre assim?
Reescrever o passado não faz parte da nossa maneira de estar na vida. É por isso que nascemos a 28 de Fevereiro de 1904, jogamos no Estádio da Luz, somos “águias” desde sempre. Ser benfiquista é incorporar essa matriz genética que nos fez um clube universal e popular.
Na voz de Luís Piçarra, nos golos de Eusébio, nas defesas de Bento, nos cortes de Humberto Coelho, nas fintas de Chalana, nos passes de Rui Costa, na liderança de Coluna, no coração de Toni, na elegância de Néné e de José Águas, na loucura de Vítor Baptista, no voluntarismo de Torres, na consistência de Simões, nos pezinhos de lã de Shéu, revemos uma epopeia mil vezes contada, mil vezes revisitada, mil vezes admirada, mas sempre presente.
É por isso que o ESPN, canal por cabo disponível em mais de 100 milhões de lares dos Estados Unidos e que emite para mais de 150 países, considerado o “Líder Mundial em Desporto”, - e que pode ser visualizado em Portugal na posição 26 da Zon TV Cabo - vai trasmitir o documentário “Ser benfiquista”, dia 24 de Abril (22 h); dia 25 (14.30 horas) e dia 26 (11 horas e 16 horas), com depoimentos de ilustres benfiquistas como a colunista e jornalista Leonor Pinhão e o “entertainer” Ricardo Araújo Pereira (Gato Fedorento).
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