Nasceu há 104 anos, em 28 de Fevereiro, a maior instituição desportiva portuguesa. Hoje à noite, no Casino do Estoril, a Gala de aniversário é o momento alto da celebração deste acontecimento que marcou milhões e milhões de portugueses e que ajudou a projectar Portugal no Mundo.
O Sport Lisboa e Benfica (primeiro Sport Lisboa, mais Benfica, quatro anos depois) não nasceu em berço de ouro, pelo contrário. Cosme Damião foi fundador e figura grada de um clube que, em poucos anos, se tornou uma referência mundial. As vitórias europeias, que haveriam de marcar a sua história e o seu destino, vieram depressa, premonitórias, exemplo da Taça Latina, em 1950, que correspondia ao que depois se tornou a Taça dos Campeões Europeus e, actualmente, é a Liga dos Campeões.
A bicicleta, símbolo mítico e romântico, e a águia, rainha dos céus, animal real, altaneiro e nobre, o emblema, a cor vermelha, afronta e provocação, pós-1928, a um poder político ditatorial, num país sem liberdade – eis o Benfica, oásis de democracia, de orgulho, de alegria.
Curiosamente, no ano em que o Benfica nasceu, Portugal abria-se ao exterior, com as visitas oficiais do Presidente francês, Èmile Loubet, e da rainha Alexandra, de Inglaterra. O clima político era turbulento, mas a produção intelectual significativa. Lembro, como curiosidade, que é nesse ano que um dos maiores poetas portugueses, Guerra Junqueiro, publica “Oração à Luz” – nem mais.
104 anos de vitórias, muitas alegrias, algumas tristezas. Vitórias internas e externas em todas as modalidades, guindaram o clube ao restrito grupo dos emblemas universais. Atletas de renome mundial envergaram a mítica camisola vermelha do Glorioso. Milhões de adeptos em todo o Mundo, transformaram o Sport Lisboa e Benfica numa marca global e inultrapassável.
Hoje à noite celebra-se este passado, mas também um futuro que vai propiciar mais vitórias, internas e externas, cumprindo assim um destino único e grandioso, e respeitando uma História de sucesso.
Eusébio e Rui Costa, Chalana e João Alves, Shéu e Toni, Rui Águas e Pietra, Humberto e Coluna, José Augusto e Simões, entre tantas e tantas glórias, vão fazer a ponte entre o passado, o presente e o futuro. E também sentir saudade de Bento, de José Águas, entre outros nomes míticos desaparecidos e/ou ausentes, como Torres.
Uma festa, presidida por Luís Filipe Vieira, que tem de marcar o futuro da “Instituição”, prepará-la para os novos tempos e os novos paradigmas. Sem perder a sua matriz identitária, a sua indelével marca de vitória, não a qualquer preço, mas sempre com uma “chama imensa”. Viva o Benfica!
O Sport Lisboa e Benfica (primeiro Sport Lisboa, mais Benfica, quatro anos depois) não nasceu em berço de ouro, pelo contrário. Cosme Damião foi fundador e figura grada de um clube que, em poucos anos, se tornou uma referência mundial. As vitórias europeias, que haveriam de marcar a sua história e o seu destino, vieram depressa, premonitórias, exemplo da Taça Latina, em 1950, que correspondia ao que depois se tornou a Taça dos Campeões Europeus e, actualmente, é a Liga dos Campeões.
A bicicleta, símbolo mítico e romântico, e a águia, rainha dos céus, animal real, altaneiro e nobre, o emblema, a cor vermelha, afronta e provocação, pós-1928, a um poder político ditatorial, num país sem liberdade – eis o Benfica, oásis de democracia, de orgulho, de alegria.
Curiosamente, no ano em que o Benfica nasceu, Portugal abria-se ao exterior, com as visitas oficiais do Presidente francês, Èmile Loubet, e da rainha Alexandra, de Inglaterra. O clima político era turbulento, mas a produção intelectual significativa. Lembro, como curiosidade, que é nesse ano que um dos maiores poetas portugueses, Guerra Junqueiro, publica “Oração à Luz” – nem mais.
104 anos de vitórias, muitas alegrias, algumas tristezas. Vitórias internas e externas em todas as modalidades, guindaram o clube ao restrito grupo dos emblemas universais. Atletas de renome mundial envergaram a mítica camisola vermelha do Glorioso. Milhões de adeptos em todo o Mundo, transformaram o Sport Lisboa e Benfica numa marca global e inultrapassável.
Hoje à noite celebra-se este passado, mas também um futuro que vai propiciar mais vitórias, internas e externas, cumprindo assim um destino único e grandioso, e respeitando uma História de sucesso.
Eusébio e Rui Costa, Chalana e João Alves, Shéu e Toni, Rui Águas e Pietra, Humberto e Coluna, José Augusto e Simões, entre tantas e tantas glórias, vão fazer a ponte entre o passado, o presente e o futuro. E também sentir saudade de Bento, de José Águas, entre outros nomes míticos desaparecidos e/ou ausentes, como Torres.
Uma festa, presidida por Luís Filipe Vieira, que tem de marcar o futuro da “Instituição”, prepará-la para os novos tempos e os novos paradigmas. Sem perder a sua matriz identitária, a sua indelével marca de vitória, não a qualquer preço, mas sempre com uma “chama imensa”. Viva o Benfica!
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