Gilberto Madaíl não tem emenda. Agora, se calhar para lançar uma cortina de fumo sobre a desastrosa exibição da Selecção portuguesa contra a Itália, lançou mais uma ideia “brilhante”. A candidatura de Portugal, em parceria com a Espanha, ao Mundial de 2018.
2018, leram bem? Daqui a 10 anos. Ora, ou Madaíl acredita na sua longevidade como presidente da Federação Portuguesa de Futebol, cruzes, credo!!!, ou está a meter a foice em seara que já não será sua.
Seja como for, a ideia até nem é original. Volta e meia, em Portugal, gosta-se de atirar com uns projectos megalómanos à cara dos tugas, a ver se pega. E o que é engraçado, a mais das vezes, … pega.
Por agora, a ideia está a fazer o seu curso, dentro do que é vulgar em Portugal. Madaíl já teve os minutos de televisão e de rádio da praxe, mais um forum da TSF, e certamente umas valentes páginas de jornais.
A ajudar à festa, o homólogo espanhol de Madaíl nem se pôs totalmente de fora, se calhar surpreendido com esta ousadia lusitana. O que não estava no programa eram as palavras de Cavaco. O Presidente da República, que não vai em futebóis, disse esta coisa simples e singela: “Portugal tem outras prioridades”. Ao senhor Madaíl escapou esta realidade.
Já agora um conselho ao líder federativo: preocupe-se em gastar os neurónios a encontrar soluções para alguns estádios do Euro 2004 que estão às moscas, como o do Algarve, o de Aveiro, o de Leiria, quase sempre o de Coimbra e o do Bessa.
E já que tem grandes e boas ideias, que tal ajudar o presidente da Liga, Hermínio Loureiro, a encontrar soluções para voltar a encher os estádios portugueses, que, salvo a Luz, o Dragão, e, às vezes, Alvalade, têm assistência inferiores a 5 mil pessoas. Vai ver que é tempo melhor gasto, é mais barato e não custa milhões. Vale, meu caro Gilberto Madaíl?
2018, leram bem? Daqui a 10 anos. Ora, ou Madaíl acredita na sua longevidade como presidente da Federação Portuguesa de Futebol, cruzes, credo!!!, ou está a meter a foice em seara que já não será sua.
Seja como for, a ideia até nem é original. Volta e meia, em Portugal, gosta-se de atirar com uns projectos megalómanos à cara dos tugas, a ver se pega. E o que é engraçado, a mais das vezes, … pega.
Por agora, a ideia está a fazer o seu curso, dentro do que é vulgar em Portugal. Madaíl já teve os minutos de televisão e de rádio da praxe, mais um forum da TSF, e certamente umas valentes páginas de jornais.
A ajudar à festa, o homólogo espanhol de Madaíl nem se pôs totalmente de fora, se calhar surpreendido com esta ousadia lusitana. O que não estava no programa eram as palavras de Cavaco. O Presidente da República, que não vai em futebóis, disse esta coisa simples e singela: “Portugal tem outras prioridades”. Ao senhor Madaíl escapou esta realidade.
Já agora um conselho ao líder federativo: preocupe-se em gastar os neurónios a encontrar soluções para alguns estádios do Euro 2004 que estão às moscas, como o do Algarve, o de Aveiro, o de Leiria, quase sempre o de Coimbra e o do Bessa.
E já que tem grandes e boas ideias, que tal ajudar o presidente da Liga, Hermínio Loureiro, a encontrar soluções para voltar a encher os estádios portugueses, que, salvo a Luz, o Dragão, e, às vezes, Alvalade, têm assistência inferiores a 5 mil pessoas. Vai ver que é tempo melhor gasto, é mais barato e não custa milhões. Vale, meu caro Gilberto Madaíl?
Meu caro "Inferno" discordo da sua opinião de principio a fim.
ResponderEliminar1)Acho que um mundial ibérico é uma excelente iniciativa.Não são precisos novos estádios,quando muito modernizar ligeiramente alguns,nem especiais infraestruturas.Ja estará construido o novo aeroporto de Lisboa,concluidas todas as obras do Porto.
Provavelmente tambem a unica linha necessária do TGV a Lisboa-Madrid.
O potencial que um evento desses acarreta é de todos conhecido e benéfico para o país.
2)Claro que se os mundiais de 2010 e 2014 ja estao atribuidos só se podia pensar numa candidatura para 2018 até porque normalmente a atribuição é feita com sete anos de antecedência,ou seja,2011.
Para preparar uma boa candidatura não é tempo demais.
Raramente os dirigentes e governantes que lançam candidaturas a eventos internacionais (como este ou os jogos olimpicos)são os mesmos que os inauguram.
Basta ver o caso do Euro 2004.
O que no caso de Madail (porque quem nao tenho qualquer simpatia)me parece um gesto louvável.
3)A opinião do senhor presidente da república merece o máximo respeito mesmo quando não tem razaão.
Como é o caso.
O País também tinha outras prioridades e o CCB fez-se.
4)Os estádios vazios são um problema.Mas seja rigoroso nas citações.
O estádio D.Afonso Henriques em Guimarães tem médias de assistencia superiores a 15.000 espectadores.
Já as tinha o ano passado na II Liga.
Falar da Luz,Dragão e Alvalade e depois dizer que os outros são abaixo dos 5.000 espectadores é de uma tremenda falta de rigor.
Pelo menos em relação a Guimaraes.
tem razão o meu caro luís cirilo. o vitória de guimarães é dos poucos que tem assistências médias acima das 5 mi pessoas, e por isso é que faz falta à primeira liga.
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