José António Camacho aprimorou o discurso. O homem do “hay que salir a ganar” e do "não ganhamos porque a bola não entrou”, lançou uma mensagem de motivação para dentro e de mobilização para fora.
Hoje, contra o Moreirense, os jogadores devem comportar-se “como se jogassem contra Kaká e Pirlo”. Nem mais. O Moreirense como o AC Milan. Todos os jogos, num futebol nivelado e competitivo, são de grau de dificuldade superior. O passado recente obriga a concentração máxima – que o diga o FC Porto contra o Atlético ou o Sporting contra o Fátima ou mesmo o Benfica contra o Gondomar.
Em causa, uma questão de atitude. Camacho diz que não há nada a apontar aos jogadores. Ainda bem. Mas é da natureza humana, algum menor empenhamento contra equipas teoricamente acessíveis. É isso que, com este discurso, o treinador espanhol quer evitar. Ainda bem.
Aliás, é bom recordar que Camacho não tem boas recordações do Moreirense. Em dois jogos para a Liga, em 2003 e 2004, o Benfica de Camacho sofreu dois empates. Cautelas e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém.
A estratégia, por isso, deve ser, como defendi, apostar tudo na Taça de Portugal. Isso passa, também, por “colocar toda a carne no assador” contra o Moreirense, mesmo que obrigue a poupar alguns jogadores contra o Sporting, domingo, em Alvalade. Heresia? Claro que não. Qualquer que seja o resultado em Alvalade, o Benfica continuará em segundo, e é preciso não esquecer que na quarta-feira seguinte há que jogar os oitavos de final da Taça UEFA contra o Getafe – outra competição de aposta máxima. Além de que, mesmo com poupança de alguns jogadores, só muito dificilmente o Benfica perderá contra este Sporting, uma equipa sem rumo.
Na mobilização para fora, estimulando um apoio esmagador na Luz, hoje à noite, Camacho também foi, por uma vez, certeiro. “Conheci muitos adeptos, de muitas equipas, e os adeptos do Benfica são os melhores”, disse Camacho. Olé! Foto: AP
Hoje, contra o Moreirense, os jogadores devem comportar-se “como se jogassem contra Kaká e Pirlo”. Nem mais. O Moreirense como o AC Milan. Todos os jogos, num futebol nivelado e competitivo, são de grau de dificuldade superior. O passado recente obriga a concentração máxima – que o diga o FC Porto contra o Atlético ou o Sporting contra o Fátima ou mesmo o Benfica contra o Gondomar.
Em causa, uma questão de atitude. Camacho diz que não há nada a apontar aos jogadores. Ainda bem. Mas é da natureza humana, algum menor empenhamento contra equipas teoricamente acessíveis. É isso que, com este discurso, o treinador espanhol quer evitar. Ainda bem.
Aliás, é bom recordar que Camacho não tem boas recordações do Moreirense. Em dois jogos para a Liga, em 2003 e 2004, o Benfica de Camacho sofreu dois empates. Cautelas e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém.
A estratégia, por isso, deve ser, como defendi, apostar tudo na Taça de Portugal. Isso passa, também, por “colocar toda a carne no assador” contra o Moreirense, mesmo que obrigue a poupar alguns jogadores contra o Sporting, domingo, em Alvalade. Heresia? Claro que não. Qualquer que seja o resultado em Alvalade, o Benfica continuará em segundo, e é preciso não esquecer que na quarta-feira seguinte há que jogar os oitavos de final da Taça UEFA contra o Getafe – outra competição de aposta máxima. Além de que, mesmo com poupança de alguns jogadores, só muito dificilmente o Benfica perderá contra este Sporting, uma equipa sem rumo.
Na mobilização para fora, estimulando um apoio esmagador na Luz, hoje à noite, Camacho também foi, por uma vez, certeiro. “Conheci muitos adeptos, de muitas equipas, e os adeptos do Benfica são os melhores”, disse Camacho. Olé! Foto: AP
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