in "A Bola", de 7 de Janeiro de 2008Já aqui o escrevi algumas vezes, o jornal "A Bola" será sempre, para mim, a "Bíblia". Continuo a rever-me no seu jornalismo de proximidade, onde têm lugar as mais épicas prestações desportivas como a informação sobre o resultado entre equipas de recônditos lugares. É uma tradição que ali, na Travessa da Queimada, continua a ser o que era e que se funda em nomes como os de Carlos Pinhão, Vítor Santos, Homero Serpa, Alfredo Farinha, Aurélio Márcio, Carlos Miranda, entre alguns outros.
Imaginem por isso o meu estado quando, como faço todos os dias, e mais à 5ª feira, olhei para a primeira página d´"A Bola" de hoje. Aqui fica o registo, com um reconhecido e venerado agradecimento. Ao jornal e à Leonor. Melhor publicidade não poderia ter.
Eu sei que, como escreveu Óscar Wilde, em "O Retrato de Dorian Gray", a "pura vaidade" proporciona "uma dessas voluptuosas emoções estéreis que produzem um certo encanto nos fracos". Seja, ... mas sabe bem.
O inferno que a leonor fala nada tem a ver com o este blog...
ResponderEliminarmas presunção e água benta cada um toma a que quer.
ó meu caro mário franco, não fique ciumento. eu li bem o título do artigo e o artigo da leonor na íntegra, aliás como faço sempre. onde diz no meu texto que tinha a ver com o blog? já agora, cada um lê o que quer e interpreta como quer.
ResponderEliminarciúmes? é pá a leonor não é nenhuma beleza que tal justifique..ahhahah tudo na boa
ResponderEliminarporque eu tambem leio 'a bola'
visite o meu cantinho e opine que o seu já está cá registado.
adeptofranco.blogspot.com
achei piada à ampliação desse titulo
o nosso inferno é o pesadelo que passamos em vez das equipas que nos visitavam, acho que o mário franco interpretou mal o post, mas já agora vou ver o seu blog.
ResponderEliminarsaudações benfiquistas.
Kostag
Eram 22 horas quando o argentino Di María surgiu na sala de desembarque do aeroporto da Portela, em Lisboa, onde tinha alguns familiares à espera. Para trás ficava uma longa viagem desde Los Angeles, onde esteve integrado na selecção olímpica do seu país.E quanto ao melhor sector para jogar? À esquerda ou à direita do ataque? «Jogo onde o mister quiser... Quero é jogar, é-me indiferente. Agora já estou mais entrosado com a equipa e oxalá as coisas me corram melhor.» A Bola09-02-2008 0:25:42
ResponderEliminarBem razão tem a nossa querida companheira Leonor Pinhão quando numa das suas crónicas se referia às 38 camisolas que o rapaz levou de presente no natal. Este rapaz tem de ser titular. o Benfica precisa destes jogadores que aliam a capacidade técnica ainda que naiff a um amor ao clube. Nós estamos tristes. Mas é desta garra do Di Maria da alegria contagiante de Freddy Adu, da inteligência de Nuno Gomes e de Rui Costa, da serenidade de Quim, da atenção de David Luis, da vontade de Leo, da humildade de Katso, do pé esquerdo de Cardozo, do Manduka, da fluidez do Cebola, do golo do Maxi,da paciência do Nuno Assis, da vontade do Mantorras, do corte do Luisão, da corrida do Nelson (aquele golo ao Manchester) da esperança no Filipe Bastos, das contas certas e do esforço na defesa dos interesse financeiro que a direcção tem feito que nós precisamos, porque de LABREGOS talvez fosse bom ficarmos livres. Porque só um grande clube tem a honra de ter uma exposição no Parlamento Europeu
Saudações Benfiquistas
Eu também leio a Bola... gosto de saber o que escrevem os inimigos.
ResponderEliminar