No dia em que Luís Filipe Vieira cumpre 7 anos de Benfica, o “O INFERNO DA LUZ” dá por terminada a sondagem que durante quase um mês colocou “on line” (as votações fecham às 24 horas).
Os números valem o que valem e esta sondagem/inquérito vale o que vale. Aliás, é bom sublinhar que ela tem meramente um valor indicativo, dado que não teve a preocupação de cumprir os requisitos técnico-legais que se impõem a outras consultas de opinião.
Não deixa, porém, de ser significativo que uma esmagadora maioria de votantes, 65%, defende que Luís Filipe Vieira deve cumprir o seu mandato até ao fim (Outubro de 2009) e recandidatar-se; 19% acha que se devia demitir e abandonar o clube e 15% que se devia demitir, convocar eleições antecipadas e recandidatar-se.
Mais do que uma “revolução”, o que o Benfica precisa é de estabilidade. Directiva e futebolística. Os benfiquistas já interiorizaram que “perder” Vieira era começar tudo de novo.
Uma herança difícil e problemática, a necessidade de acorrer a “apagar” fogos por todo o lado, a enorme e complexa tarefa de erguer um novo estádio (e que estádio!) em tempo recorde, mais um centro de estágios, obrigou a descurar, um pouco, a vertente eminentemente desportiva. E mesmo aí, vieram alguns títulos, depois de mais de uma década de travessia do deserto.
Dir-me-ão, os mais críticos e cépticos que, esta época, com a obra praticamente consolidada, foi a pior desportivamente deste 2001. É verdade, Vieira reconheceu-o ontem, na apresentação de Rui Costa como director desportivo. “Não sou, nem nunca me considerei, infalível”, disse.
O “caso” Veiga, com que não contava, teve uma influência decisiva nesta deriva, e Vieira errou ao permitir que a época se começasse com Fernando Santos ao comando da equipa – uma época que, disse-o Santos publicamente, tinha sido trabalhada com Veiga. Diz o povo que o que começa mal, tarde ou nunca se endireita.
Vieira emendou rapidamente a mão. Com Rui Costa, tudo começa bem. É o novo Benfica que está aí para pesadelo dos nossos adversários. Com mística, paixão e fé.
Os números valem o que valem e esta sondagem/inquérito vale o que vale. Aliás, é bom sublinhar que ela tem meramente um valor indicativo, dado que não teve a preocupação de cumprir os requisitos técnico-legais que se impõem a outras consultas de opinião.
Não deixa, porém, de ser significativo que uma esmagadora maioria de votantes, 65%, defende que Luís Filipe Vieira deve cumprir o seu mandato até ao fim (Outubro de 2009) e recandidatar-se; 19% acha que se devia demitir e abandonar o clube e 15% que se devia demitir, convocar eleições antecipadas e recandidatar-se.
Mais do que uma “revolução”, o que o Benfica precisa é de estabilidade. Directiva e futebolística. Os benfiquistas já interiorizaram que “perder” Vieira era começar tudo de novo.
Uma herança difícil e problemática, a necessidade de acorrer a “apagar” fogos por todo o lado, a enorme e complexa tarefa de erguer um novo estádio (e que estádio!) em tempo recorde, mais um centro de estágios, obrigou a descurar, um pouco, a vertente eminentemente desportiva. E mesmo aí, vieram alguns títulos, depois de mais de uma década de travessia do deserto.
Dir-me-ão, os mais críticos e cépticos que, esta época, com a obra praticamente consolidada, foi a pior desportivamente deste 2001. É verdade, Vieira reconheceu-o ontem, na apresentação de Rui Costa como director desportivo. “Não sou, nem nunca me considerei, infalível”, disse.
O “caso” Veiga, com que não contava, teve uma influência decisiva nesta deriva, e Vieira errou ao permitir que a época se começasse com Fernando Santos ao comando da equipa – uma época que, disse-o Santos publicamente, tinha sido trabalhada com Veiga. Diz o povo que o que começa mal, tarde ou nunca se endireita.
Vieira emendou rapidamente a mão. Com Rui Costa, tudo começa bem. É o novo Benfica que está aí para pesadelo dos nossos adversários. Com mística, paixão e fé.
uero acreditar nisso. Confio no Rui e confio nos adeptos que somos todos nós os que amamos o nosso clube. Os jogadores têm que levar uma sacudidela e umas injecções de garra,chama,vontade e brio profissional.Não podem vestir aquela camisola sem alma,sem brilho como fizeram este ano.
ResponderEliminarEu acredito que tudo mudará!
Abraços
Tal como Vale e Azevedo na sua altura, Vieira leva o Benfica cada vez mais abaixo com os aplausos dos sócios. Não sei que é preciso fazer mais para abrirem a pestana, mas enfim.
ResponderEliminarTal como os portugueses tem os governantes que merecem, os benfiquistas tem os presidentes que merecem...
Palavras para quê?
ResponderEliminarNo meu blog a sondagem anuncia exactamente o mesmo... http://geracaobenfica.blogspot.com