Inaceitável, imperdoável, indesculpável, inacreditável. (Foto: Paulo Duarte/AP)
Post-Scriptum: Bruno Paixão é um dos árbitros mais medíocres da Liga portuguesa. Nos poucos minutos que vi do Paços Ferreira – Sporting tive oportunidade de confirmar essa mediocridade: Polga, defesa do Sporting, derruba por detrás um jogador pacense que se encaminhava para a baliza de Rui Patrício. Polga já tinha um amarelo, pelo que, seguindo as leis do jogo, seria o segundo e a expulsão. Paixão assinalou o livre mas manteve o cartão no bolso. O nosso futebol é assim.
Estrela da Amadora - 0; Benfica - 0 (29ª Jornada). É penoso ver jogar esta equipa do Benfica. Não se trata de falta de classe, trata-se de falta de atitude e de personalidade. Há jogadores, é certo, que não merecem vestir aquela camisola, e espera-se que não morem na Luz na próxima época, mas o que mais aflige é a incapacidade anímica para ultrapassar as adversidades.
A esmagadora maioria dos jogadores do Benfica não tem estrutura mental para jogar no clube. Pelo que a contratação de um jogador obriga à observância de diversos parâmetros, que passam pela avaliação técnica, mas também psicológica e cívica. E isso é o que não tem acontecido.
Não basta contratar um bom jogador, é preciso perceber se em determinadas circunstâncias essa qualidade técnica continua a sobressair; é preciso estudar o perfil psicológico do atleta; é preciso verificar se o jogador tem ou não um comportamento cívico e desportivo que realce as suas qualidades ou, pelo contrário, se essa postura diminui o seu desempenho.
No Benfica dos últimos anos, nada disto tem sido feito. Há jogadores que vêm de um futebol diferente, de uma cultura diferente, pelo que precisam de tempo para se ambientarem, para se adaptarem, e perdem-se porque são lançados de imediato para a fogueira.
No Benfica dos últimos anos são às dezenas os jogadores que se perderam por falta de acompanhamento adequado. Um exemplo recente é Fábio Coentrão – espera-se que não seja outro que passou pela Luz sem deixar marca; outro exemplo é Di Maria – espera-se que haja o bom senso para perceber que se trata de uma jóia em bruto, a necessitar de ser trabalhada.
Na Reboleira, hoje à noite, tudo isto me passou num turbilhão pela cabeça. Pode ser Maxi tão mau como parece, ele que é jogador da selecção do Uruguai? Pode Nélson ter jogadas que nem no distrital são admissíveis? Pode Petit estar de gatas física e mentalmente? Pode Edcarlos parecer um central medíocre? Pode Sepsi, jovem esperança da selecção da Roménia, que fez o primeiro jogo há meses com uma prestação positiva, parecer agora que desaprendeu? Muitas perguntas sem resposta. Mas que são precisas respostas rápidas, lá isso são...
A esmagadora maioria dos jogadores do Benfica não tem estrutura mental para jogar no clube. Pelo que a contratação de um jogador obriga à observância de diversos parâmetros, que passam pela avaliação técnica, mas também psicológica e cívica. E isso é o que não tem acontecido.
Não basta contratar um bom jogador, é preciso perceber se em determinadas circunstâncias essa qualidade técnica continua a sobressair; é preciso estudar o perfil psicológico do atleta; é preciso verificar se o jogador tem ou não um comportamento cívico e desportivo que realce as suas qualidades ou, pelo contrário, se essa postura diminui o seu desempenho.
No Benfica dos últimos anos, nada disto tem sido feito. Há jogadores que vêm de um futebol diferente, de uma cultura diferente, pelo que precisam de tempo para se ambientarem, para se adaptarem, e perdem-se porque são lançados de imediato para a fogueira.
No Benfica dos últimos anos são às dezenas os jogadores que se perderam por falta de acompanhamento adequado. Um exemplo recente é Fábio Coentrão – espera-se que não seja outro que passou pela Luz sem deixar marca; outro exemplo é Di Maria – espera-se que haja o bom senso para perceber que se trata de uma jóia em bruto, a necessitar de ser trabalhada.
Na Reboleira, hoje à noite, tudo isto me passou num turbilhão pela cabeça. Pode ser Maxi tão mau como parece, ele que é jogador da selecção do Uruguai? Pode Nélson ter jogadas que nem no distrital são admissíveis? Pode Petit estar de gatas física e mentalmente? Pode Edcarlos parecer um central medíocre? Pode Sepsi, jovem esperança da selecção da Roménia, que fez o primeiro jogo há meses com uma prestação positiva, parecer agora que desaprendeu? Muitas perguntas sem resposta. Mas que são precisas respostas rápidas, lá isso são...
Post-Scriptum: Bruno Paixão é um dos árbitros mais medíocres da Liga portuguesa. Nos poucos minutos que vi do Paços Ferreira – Sporting tive oportunidade de confirmar essa mediocridade: Polga, defesa do Sporting, derruba por detrás um jogador pacense que se encaminhava para a baliza de Rui Patrício. Polga já tinha um amarelo, pelo que, seguindo as leis do jogo, seria o segundo e a expulsão. Paixão assinalou o livre mas manteve o cartão no bolso. O nosso futebol é assim.
Pois é,para que as arbitragens fossem "justas" o ideal seria partir o paraty ao meio e apitar simultâneamente os jogos do benfica e do Sporting.
ResponderEliminarO nosso futebol é assim tristemente medíocre!...
ResponderEliminarNão te queixes o 4º está garantido!
ResponderEliminarjoão brandão
Como disse no meu blog onde és e serás sempre bem vindo, NAO MERECEM:
ResponderEliminarhttp://geracaobenfica.blogspot.com/2008/05/porque-prometi-sempre-verdade.html
Bom Post. Aqui estão alguns pontos para os dirigentes desportivos do Benfica refletirem: Como é possivel os jogadores chegarem ao Benfica e passado algum tempo se desvalorizarem.A equipa é constituida por inúmeros internacionais porra.A maioria deles titulares, e nesta época, salvo o jogo do Bessa e pouco mais, os jogadores tiveram sempre uma atitude incompreensivel.Não basta andar só à caça de bruxas é preciso outra atitude.Infelizmente mais uma época para esquecer.
ResponderEliminarINFERNO, acrescentar que
ResponderEliminarhttp://geracaobenfica.blogspot.com/2008/05/tambm-eu-contra-as-vacas-sagradas.html
O FIM DAS VACAS SAGRADAS É QUE SE IMPÕE!
A "minha" receita está nos comentários!
Para nao ir mais longe, cito aqui o caso ADU. Belíssimo jogador, que foi posto à margem. Ele, que chegou entusiasmado, nunca lhe deram oportu nidades. E as vacas sagradas andam a arrastar-se, mas em vez de inocular sangue novo nada disso. Se eu fosse ao ADU, já tinha pedido para sair. E quem diz o ADU diz outros. Vejam bem que até renovaram ou querem renovar com...Nuno Gomes. O Apito da Costa fartou-se de abrir garrafas de champagñe.
ResponderEliminarRealmente o Benfica tem de abdicar de "vacas sagradas". Rui Costa já se sabe que deixa de jogar. Mas continuar com Nuno Gomes, Petit, Maxi e mais um ou dois até mete pena. Estou convencido que o Benfica a jogar com a velocidade e a atitude que jogou ontem nam a uma equipa de velhas guardas ganhava.
ResponderEliminarO Chalana não tem capacidade para se impor aos velhotes qu estão a prejudicar o Benfica. Estou a lembrar-me dos anos que tivemos de aturar o Paulo Madeira como central. Meu Deus como foi possivel jogar tantos snos no Benfica?
A continuar a velhada o Benfica não muda. E quem treinar tem que ser exigente, formar uma equipa com ritmo de futebol europeu, competitiva e não sem atitude como temos visto.
jraugusto