É uma tese que tenho há muito tempo. Julgo que não é sequer original. Mas aqui fica o seu registo, certificado pelo que se passou esta temporada.
Gostam alguns protagonistas do futebol português, no que concerne ao “Apito Dourado” e ao “Apito Final”, de enunciar um argumento que julgam irrebatível e de fácil compreensão pela maralha: “Todos faziam a mesma coisa!”
Como?! Alto aí e pára o baile! Nunca gostei de embarcar nestas generalizações e, como benfiquista, não as aceito no que ao meu clube diz respeito. Utilizando a defesa daqueles que hoje estão remetidos para o banco dos réus, digo apenas que suspeições e diz-que-disse obrigam a provas. Para uns, essas provas já chegaram, tarde mas chegaram, e até são tão concludentes que nem merecem recurso, para outros, continuamos à espera.
Serve isto também para os “casos” de arbitragem que, todos os anos, animam os dominicais serões e as tertúlias televisivas de segunda-feira. Clubes habituados aos benefícios de arbitragem, fazem saber por interpostos opinadores que “no final do campeonato, distribuindo benefícios e prejuízos pelos três grandes, verifica-se que há uma grande equidade”.
Como?! Alto aí e pára o baile! Tomando-nos todos por incautos, estes opinadores esquecem-se que a questão não se centra na análise fria dos benefícios/prejuízos, mas antes deve centrar-se no “timing” dessas ocorrências.
Esta época, apesar de desastrosa para o Benfica, é paradigmática nesse sentido. O que verificamos, através da análise sobre o trabalho dos árbitros, jornada a jornada, que fizemos de Benfica e FC Porto, utilizando como fonte um jornal insuspeito “O Jogo”, é que os benefícios (voluntários e/ou involuntários) que o FC Porto recebeu concentraram-se nas primeiras 10 jornadas. Em contrapartida, os prejuízos do Benfica também se verificaram, maioritariamente, nesse período. Verifique com os seus olhos, em Toda a Verdade, Toda a Verdade II, e em Apito Azulado.
Gostam alguns protagonistas do futebol português, no que concerne ao “Apito Dourado” e ao “Apito Final”, de enunciar um argumento que julgam irrebatível e de fácil compreensão pela maralha: “Todos faziam a mesma coisa!”
Como?! Alto aí e pára o baile! Nunca gostei de embarcar nestas generalizações e, como benfiquista, não as aceito no que ao meu clube diz respeito. Utilizando a defesa daqueles que hoje estão remetidos para o banco dos réus, digo apenas que suspeições e diz-que-disse obrigam a provas. Para uns, essas provas já chegaram, tarde mas chegaram, e até são tão concludentes que nem merecem recurso, para outros, continuamos à espera.
Serve isto também para os “casos” de arbitragem que, todos os anos, animam os dominicais serões e as tertúlias televisivas de segunda-feira. Clubes habituados aos benefícios de arbitragem, fazem saber por interpostos opinadores que “no final do campeonato, distribuindo benefícios e prejuízos pelos três grandes, verifica-se que há uma grande equidade”.
Como?! Alto aí e pára o baile! Tomando-nos todos por incautos, estes opinadores esquecem-se que a questão não se centra na análise fria dos benefícios/prejuízos, mas antes deve centrar-se no “timing” dessas ocorrências.
Esta época, apesar de desastrosa para o Benfica, é paradigmática nesse sentido. O que verificamos, através da análise sobre o trabalho dos árbitros, jornada a jornada, que fizemos de Benfica e FC Porto, utilizando como fonte um jornal insuspeito “O Jogo”, é que os benefícios (voluntários e/ou involuntários) que o FC Porto recebeu concentraram-se nas primeiras 10 jornadas. Em contrapartida, os prejuízos do Benfica também se verificaram, maioritariamente, nesse período. Verifique com os seus olhos, em Toda a Verdade, Toda a Verdade II, e em Apito Azulado.
Aliás, é muito curioso verificar que nas últimas 6/7 jornadas, o Benfica tem arbitragens completamente normais (e mesmo alguns benefícios), enquanto que a atitude dos árbitros, nessa mesma altura, para com o FC Porto revela um distanciamento (e mesmo alguns prejuízos) invulgares. Confirme em Toda a Verdade III , Toda a Verdade IV e Apito Azulado II.
O que é que isto quer dizer? Muito simples. O “fosso” pontual cava-se nas primeiras jornadas, depois é só gerir a época e no último terço é preciso “equilibrar” as coisas, beneficiando uns e prejudicando outros. É claro que os benefícios obtidos e os prejuízos suportados são inócuos, tal a diferença pontual. Um pouco à semelhança do que se passou com as sanções do “Apito Final”. É a isto que também se chama “sistema”, não é?
O que é que isto quer dizer? Muito simples. O “fosso” pontual cava-se nas primeiras jornadas, depois é só gerir a época e no último terço é preciso “equilibrar” as coisas, beneficiando uns e prejudicando outros. É claro que os benefícios obtidos e os prejuízos suportados são inócuos, tal a diferença pontual. Um pouco à semelhança do que se passou com as sanções do “Apito Final”. É a isto que também se chama “sistema”, não é?
Bom comentário.Éexactamente isso que acontece. O fosso cava-se nas 1as jornadas.Ás vezes não corre muito bem como aconteceu na época transacta mas deuma maneira geral o SISTEMA funciona e bem.
ResponderEliminarAbraços