A contratação de Quique Flores levanta-me uma dúvida. Que perfil foi desenhado pelo Presidente, pela SAD, pelo director desportivo, para novo treinador do Benfica? Curiosamente, não vi esta questão ser levantada na imprensa desportiva.
Passo a explicar. Dando como adquirido que Enrique Sanchez Flores (Quique Flores) não foi a primeira, nem sequer a segunda, escolha, porquê esta viragem de 360º no perfil do homem que vai comandar o futebol do Benfica?
A pergunta só tem uma resposta: a Liga dos Campeões. Ninguém imaginou que o Benfica pudesse ficar fora do acesso directo, ou, em última instância, da pré-eliminatória da Liga dos Campeões. Assim, dando como adquirido que o Glorioso iria disputar a "Champions", o perfil desenhado para o sucessor de Fernando Chalana era a de um técnico conhecedor do futebol português e com grande experiência internacional. Dois nomes encaixavam na perfeição neste perfil: Carlos Queiroz e Sven-Goran Eriksson.
O primeiro era o “number one”, mas o facto de não querer desestabilizar o Manchester United numa fase crucial da época, onde se jogava o acesso à final de Moscovo e a Premierschip, fez com que Queiroz mantivesse a sua indecisão até aos limites do insuportável.
Estivesse o ManUtd fora da Liga dos Campeões e já com o título de campeão inglês no bolso e Carlos Queiroz seria hoje o treinador do Benfica. Restava “Svennis”, uma aposta clara de Luís Filipe Vieira.
O sueco foi descartado por Rui Costa, depois de ter ultrapassado o “timing” acordado em Manchester para uma decisão final. Partiu então o Benfica para o Plano B, desenhando o perfil de um técnico jovem, ambicioso, com coragem para abraçar o desafio da sua carreira. Dois nomes se perfilaram: Quique Flores e Michael Laudrup.
Quique venceu a corrida. Quanto a mim é a hipótese mais acertada. Mas não deixa de ser uma segunda escolha. E é, seguramente, uma opção pessoal de Rui Costa. Que seja feliz, que nos faça felizes e que leve, de novo, o Benfica ao título de campeão. Felicidades Quique!
Passo a explicar. Dando como adquirido que Enrique Sanchez Flores (Quique Flores) não foi a primeira, nem sequer a segunda, escolha, porquê esta viragem de 360º no perfil do homem que vai comandar o futebol do Benfica?
A pergunta só tem uma resposta: a Liga dos Campeões. Ninguém imaginou que o Benfica pudesse ficar fora do acesso directo, ou, em última instância, da pré-eliminatória da Liga dos Campeões. Assim, dando como adquirido que o Glorioso iria disputar a "Champions", o perfil desenhado para o sucessor de Fernando Chalana era a de um técnico conhecedor do futebol português e com grande experiência internacional. Dois nomes encaixavam na perfeição neste perfil: Carlos Queiroz e Sven-Goran Eriksson.
O primeiro era o “number one”, mas o facto de não querer desestabilizar o Manchester United numa fase crucial da época, onde se jogava o acesso à final de Moscovo e a Premierschip, fez com que Queiroz mantivesse a sua indecisão até aos limites do insuportável.
Estivesse o ManUtd fora da Liga dos Campeões e já com o título de campeão inglês no bolso e Carlos Queiroz seria hoje o treinador do Benfica. Restava “Svennis”, uma aposta clara de Luís Filipe Vieira.
O sueco foi descartado por Rui Costa, depois de ter ultrapassado o “timing” acordado em Manchester para uma decisão final. Partiu então o Benfica para o Plano B, desenhando o perfil de um técnico jovem, ambicioso, com coragem para abraçar o desafio da sua carreira. Dois nomes se perfilaram: Quique Flores e Michael Laudrup.
Quique venceu a corrida. Quanto a mim é a hipótese mais acertada. Mas não deixa de ser uma segunda escolha. E é, seguramente, uma opção pessoal de Rui Costa. Que seja feliz, que nos faça felizes e que leve, de novo, o Benfica ao título de campeão. Felicidades Quique!
O nome do homem é Enrique Sánchez Flores e 360º corresponde a uma volta completa...
ResponderEliminarFelicidades...
ResponderEliminarMas é necessário que alguém lhe explique várias coisas:
- O que é o Sistema...
- Que os árbitros e as estruturas da Liga e FPF prejudicam o Benfica sempre que podem
- Que os árbitros e as estruturas da Liga e FPF ajudam o fócuporco sempre que podem
- Que todas as equipas portuguesas, incluindo o Zbordem e o fócuporco, se matam para ganhar ao Benfica. Os jogos com o Benfica são sempre os mais importantes da época.
- Que os mérdia estão sempre prontos a criticar o Benfica à mínima falha ou a inventá-las qd não as há
- Que os média estão nas mãos de conhecidos anti-Benfiquistas - os irmãos Olibeirinha...
- Que tudo o que se passa no Benfica se sabe cá fora, de forma inacreditável e lesiva para os interesses do Clube
- Que só jogadores fortes mental e fisicamente podem resistir à batota dos árbitos e às cacetadas que eles permitem
- Que ao Benfica se exige que ganhe SEMPRE, embora, dadas as condicionantes acima referidas, a realidade é que ENTRA EM CAMPO SEMPRE A PERDER, percisando de jogar muito melhor do que o adversário para ganhar.
Se alguém lhe explicar isto e ele compreender, talvez o Benfica tenha algumas hipóteses.
Concordo inteiramente com o comentário anterior.
ResponderEliminarNão devemos esquecer o que se passava com o União de Leiria que se abria toda com eles e com o BENFICA esfarapava-se toda.
Basta ver o que disseram os treinadores no final dos respectivos jogos; connosco tinham que respeitar a camisola com eles era a total bandalheira. Veja-se o que se passou este ano no jogo lá.
Os tipos já gastaram 35 milhões de euros em aquisições. Para quê?...
Mas então já não vão parar à segunda divisão ?
MB