Marítimo – 1; Benfica – 1 (23ª Jornada). Façam o favor de deixar Chalana trabalhar em paz. O “pequeno genial” não pode estar em risco até final da temporada. É escusado colocar mais pressão sobre um homem que já lidou com grandes cargas de pressão ao longo de toda a sua carreira.
Chalana montou uma equipa inteligente no estádio dos Barreiros. Devolveu Luís Filipe ao seu “habitat” natural (algo que Camacho já tinha tentado), e mais uma vez o ex-bracarense não provou.
Pôs Rui Costa no banco, com o argumento da “gestão” de esforço. Foi uma boa opção. Rui Costa vai ser preciso na máxima força para Alvalade, para que possa cumprir o sonho de terminar a carreira de Taça de Portugal nas mãos.
Um meio-campo de aço, com Petit, Bynia e Sepsi, que travou o virtuosismo das unidades maritimistas. E um Cardozo, mais ou menos acompanhado por Rodriguez. Resultado: uma primeira parte de bom nível, que chegou para marcar um golo e “salir a ganar” para o intervalo.
Na segunda parte, Chalana revelou as sequelas da companhia de Camacho – foi muito conservador. Exigia-se uma alteração da equipa para “matar” o jogo. A saída de Luís Filipe impunha-se, mas a solução devia passar por Di Maria. Rui Costa devia ter entrado mais cedo, permitindo ao Benfica controlar o jogo.
Chalana não ousou, contrariando a sua natureza, o Marítimo empolgou-se e conseguiu empatar, num lance em que foi patente a falta de qualidade de Edcarlos. Conclusão: não vem mal nenhum ao mundo, mais este empate. O Benfica regressa ao segundo lugar, que dá acesso directo à Liga dos Campeões, e no meio de uma época conturbada a exibição e o resultado dos Barreiros foi um mal menor.
O campeonato vai parar 15 dias. Tempo para Fernando Chalana conseguir “tempo” para trabalhar os jogadores, aperfeiçoar automatismos e conseguir fazer passar a sua mensagem, nos jogos que ainda faltam para terminar a época.
Paciência e nervos de aço são precisos. Não às precipitações. Foi bonito ver Fernando Chalana, Rui Águas e Shéu Han, impecáveis nos seus fatos com o símbolo do Benfica na lapela, dirigindo-se para o banco. É apenas um pormenor, mas é um pormenor significativo.
Se calhar esta é a imagem mais forte do Benfica nos Barreiros, e é uma imagem que tem de se projectar no futuro. Um futuro que ainda passa por Chalana e que vai passar por quem incorporar a mística e a dimensão gloriosa de um Benfica que vai começar de novo para ser imparável.
Chalana montou uma equipa inteligente no estádio dos Barreiros. Devolveu Luís Filipe ao seu “habitat” natural (algo que Camacho já tinha tentado), e mais uma vez o ex-bracarense não provou.
Pôs Rui Costa no banco, com o argumento da “gestão” de esforço. Foi uma boa opção. Rui Costa vai ser preciso na máxima força para Alvalade, para que possa cumprir o sonho de terminar a carreira de Taça de Portugal nas mãos.
Um meio-campo de aço, com Petit, Bynia e Sepsi, que travou o virtuosismo das unidades maritimistas. E um Cardozo, mais ou menos acompanhado por Rodriguez. Resultado: uma primeira parte de bom nível, que chegou para marcar um golo e “salir a ganar” para o intervalo.
Na segunda parte, Chalana revelou as sequelas da companhia de Camacho – foi muito conservador. Exigia-se uma alteração da equipa para “matar” o jogo. A saída de Luís Filipe impunha-se, mas a solução devia passar por Di Maria. Rui Costa devia ter entrado mais cedo, permitindo ao Benfica controlar o jogo.
Chalana não ousou, contrariando a sua natureza, o Marítimo empolgou-se e conseguiu empatar, num lance em que foi patente a falta de qualidade de Edcarlos. Conclusão: não vem mal nenhum ao mundo, mais este empate. O Benfica regressa ao segundo lugar, que dá acesso directo à Liga dos Campeões, e no meio de uma época conturbada a exibição e o resultado dos Barreiros foi um mal menor.
O campeonato vai parar 15 dias. Tempo para Fernando Chalana conseguir “tempo” para trabalhar os jogadores, aperfeiçoar automatismos e conseguir fazer passar a sua mensagem, nos jogos que ainda faltam para terminar a época.
Paciência e nervos de aço são precisos. Não às precipitações. Foi bonito ver Fernando Chalana, Rui Águas e Shéu Han, impecáveis nos seus fatos com o símbolo do Benfica na lapela, dirigindo-se para o banco. É apenas um pormenor, mas é um pormenor significativo.
Se calhar esta é a imagem mais forte do Benfica nos Barreiros, e é uma imagem que tem de se projectar no futuro. Um futuro que ainda passa por Chalana e que vai passar por quem incorporar a mística e a dimensão gloriosa de um Benfica que vai começar de novo para ser imparável.
Foto em www.slbenfica.pt - mais um golo do "senhor 9 milhões"
Agora já não importa os pontos perdidos...percebe-se
ResponderEliminarGuardar o 'maestro' para a taça
essa é de rir...
O Luis Filite no lugar original?
Mas ele estava na bancada?
Mas o Benfica 'cheirou a diferente para melhor na 1ª parte...
Na 2ª foi igual ou pior que o habitual.
Safaram-se conseguiram ganhar um ponto...não perderam 2.
Estou inteiramente de acordo quando dizes que devemos deixar o Chalana em paz e deixá-lo fazer o seu trabalho.
ResponderEliminarQuanto ao jogo, cheguei a pensar que íamos ganhar, mas Edcarlos, uma vez mais, deitou tudo a perder...
Cardozo já leva 19 ;)