“E foi batendo com a mão no peito, afagando o símbolo benfiquista, que resumiu a estratégia delineada para a partida de hoje (…). In PÚBLICO, de hoje. “O emblema está aqui e amanhã (hoje) todos têm de trabalhar para o mesmo, porque o Benfica está em primeiro lugar”. As palavras são de Fernando Chalana, o “pequeno genial”, na conferência de Imprensa de ontem, em Getafe (Madrid), no lançamento do Getafe-Benfica, 2ª mão dos oitavos de final da Taça UEFA.
São palavras simples, genuínas, emocionantes, que só podiam sair da boca de uma “velha” glória, como Chalana. “O emblema está aqui…” – se alguém sabe onde está o emblema e nunca esqueceu onde ele deve estar é Fernando Chalana. Camacho, esse, nos últimos tempos até para o banco vinha sem emblema.
Mas agora, as emoções estão à flor da pele: Chalana, Shéu, Rui Costa, Rui Águas, Néné, João Alves, Pietra. Não, não é nostalgia do passado glorioso, é desejo de futuro glorioso.
Como bem escreve Luís Freitas Lobo, hoje n´A Bola: “Chalana pode ser um treinador de transição. O que ele simboliza tem de ser uma imagem de futuro. Porque é isso que o Benfica perdeu. O passado. E não há nada mais cruel para o sentido da vida. De pessoas e de clubes”.
E, rematando: “O problema é que, como vi escrito num pano de uma claque argentina, “só entende quem sente”. Quem, para lá dos nomes citados neste texto, sente tudo isto no actual Benfica?”.
Freitas Lobo cita apenas Chalana e Rui Costa. Eu acrescento Shéu, Águas, Néné, Alves, Pietra. O reencontro do passado com o presente, da mística com o pragmatismo, do querer e da vontade de ganhar, com a racionalidade das sad´s, do Benfica com o Benfica. O retorno à glória…
Obs: Hoje, em Getafe, mãos nas mãos, alma, fé, luta até ao fim. Vitória…
São palavras simples, genuínas, emocionantes, que só podiam sair da boca de uma “velha” glória, como Chalana. “O emblema está aqui…” – se alguém sabe onde está o emblema e nunca esqueceu onde ele deve estar é Fernando Chalana. Camacho, esse, nos últimos tempos até para o banco vinha sem emblema.
Mas agora, as emoções estão à flor da pele: Chalana, Shéu, Rui Costa, Rui Águas, Néné, João Alves, Pietra. Não, não é nostalgia do passado glorioso, é desejo de futuro glorioso.
Como bem escreve Luís Freitas Lobo, hoje n´A Bola: “Chalana pode ser um treinador de transição. O que ele simboliza tem de ser uma imagem de futuro. Porque é isso que o Benfica perdeu. O passado. E não há nada mais cruel para o sentido da vida. De pessoas e de clubes”.
E, rematando: “O problema é que, como vi escrito num pano de uma claque argentina, “só entende quem sente”. Quem, para lá dos nomes citados neste texto, sente tudo isto no actual Benfica?”.
Freitas Lobo cita apenas Chalana e Rui Costa. Eu acrescento Shéu, Águas, Néné, Alves, Pietra. O reencontro do passado com o presente, da mística com o pragmatismo, do querer e da vontade de ganhar, com a racionalidade das sad´s, do Benfica com o Benfica. O retorno à glória…
Obs: Hoje, em Getafe, mãos nas mãos, alma, fé, luta até ao fim. Vitória…
muito bem, realmente quem mais para sentir um emblema tão "pesado" como este... o Glorioso nunca teve tão perto das suas antigas glórias, e acho mesmo que o futuro irá ser risonho, se continuarmos no caminho estipulado... o camacho foi um precalço (necessário), quanto mais não fosse para acabar com o zum zum do "volta camacho" que tanto se ouviu depois da sua preimeira partida... agora é recomeçar e ir para a frente, mas com quem realmente sente...
ResponderEliminarparabens pelo blog!
Desculpem mas eu não concordo nada com o Freitas Lobo, ele e o Rui Santos são o maiores inimigos do Benfica, são eles que fazem com o seu antibenfiquismo encapotado de Portista o Luis e de Situacionista o Rui. São horriveis. O Benfica tem vicios, mas o camacho teve muita culpa porque não conseguiu fazer uma equipa do Benfica. Agora começam a desacreditar o Rui Costa. Eles são os escorpiões, a saltar o deserto.
ResponderEliminarParabéns pelo Blog e pelo seu Benfiquista