Rui Costa, o “maestro”, faz hoje anos. 36 anos. No mesmo dia em que faz também anos o meu filho mais velho, João Pedro. 19 anos. O ídolo do João Pedro é o Rui Costa. Por fazerem anos no mesmo dia? Claro que não, mas registe-se o simbolismo. Porque o Rui Costa é um jogador e um homem genial. Genial de génio, de talento, de competência, de humanismo, de solidariedade, de honestidade, de verticalidade, de credibilidade, de correcção, de firmeza de princípios e valores. De benfiquismo.
O Rui faz 36 anos e vai deixar de jogar à bola como profissional. Foi uma decisão sua, voluntária, assumida com coragem. Deixou-nos um legado de 20 anos de futebol mágico, excepcional, maravilhoso.
Tive a felicidade de estar presente em três dos momentos mais marcantes da história do Rui Costa como jogador. Nas bancadas repletas da velha Luz, com mais de 120 mil pessoas, numa tarde histórica, vi-o marcar, com a classe que só ele tem, o último penálti que deu o título mundial de juniores a Portugal, na final contra o Brasil, em 1991.
Também na Luz, na velha catedral, vi-o chorar e ser abraçado por Batistuta, depois de marcar um golo ao Benfica pela Fiorentina, que então representava, na apresentação do nosso clube aos sócios, em 1996.
No novo Estádio da Luz, vi-o marcar um golo fantástico à Inglaterra, colocando Portugal a vencer, no jogo dos quartos de final do Euro 2004.
É por isso com mágoa que vou deixar de ver Rui Costa jogar ao mais alto nível. Mas acredito que ele vai levar todas as qualidades ímpares que tem como homem para os gabinetes onde se decidirá o Benfica do futuro.
Espero que antes de começar a gizar um Benfica campeão nacional e europeu, Rui Costa possa acabar a sua carreira com a camisola do Benfica com a Taça de Portugal nas mãos. Estamos todos a torcer por isso Rui. Parabéns e obrigado por tudo.
O Rui faz 36 anos e vai deixar de jogar à bola como profissional. Foi uma decisão sua, voluntária, assumida com coragem. Deixou-nos um legado de 20 anos de futebol mágico, excepcional, maravilhoso.
Tive a felicidade de estar presente em três dos momentos mais marcantes da história do Rui Costa como jogador. Nas bancadas repletas da velha Luz, com mais de 120 mil pessoas, numa tarde histórica, vi-o marcar, com a classe que só ele tem, o último penálti que deu o título mundial de juniores a Portugal, na final contra o Brasil, em 1991.
Também na Luz, na velha catedral, vi-o chorar e ser abraçado por Batistuta, depois de marcar um golo ao Benfica pela Fiorentina, que então representava, na apresentação do nosso clube aos sócios, em 1996.
No novo Estádio da Luz, vi-o marcar um golo fantástico à Inglaterra, colocando Portugal a vencer, no jogo dos quartos de final do Euro 2004.
É por isso com mágoa que vou deixar de ver Rui Costa jogar ao mais alto nível. Mas acredito que ele vai levar todas as qualidades ímpares que tem como homem para os gabinetes onde se decidirá o Benfica do futuro.
Espero que antes de começar a gizar um Benfica campeão nacional e europeu, Rui Costa possa acabar a sua carreira com a camisola do Benfica com a Taça de Portugal nas mãos. Estamos todos a torcer por isso Rui. Parabéns e obrigado por tudo.
Sem comentários:
Enviar um comentário